Atividade para turmas Santo André e São Bernardo - sábado 30.11
Conforme informado na nossa última aula, a reposição da primeira semana que estava em evento acontecerá no sábado 30.11 das 14h às 17h no campus Santo André, cf. informações abaixo.
Pode-se observar que após a segunda guerra mundial as empresas norte americanas, especializadas em fornecer alimentos para as batalhas, precisaram encontrar outros nichos para sustentar seus negócios. Segundo o documentário foi assim que surgiu o fast-food e a comida saturada no mundo. O documentário faz uma critica ao "American way of Life" que está dominando o mundo nas ultimas decadas, mais especificamente na parte alimentícia, na qual as pessoas estão deixando de comer comidas saldáveis por alimentos industrializados com baixo poder nutritivo. A critica desenvolvida no filme engloba desde a alimentação familiar até o que o governo e as grandes corporações estão fazendo para contribuir com este novo hábito mundial de alimentação, que atualmente é uma das causas principais de doenças e mortes no mundo.
O documentário trás um olhar diferenciado para a questão da obesidade, abrangendo também a questão cultural, e a falta de conhecimento nutricional de diversos segmentos da sociedade, pertencentes as mais diversas classes sociais. Pode-se observar a questão da obesidade infantil como preocupante em diversas regiões do país, pois inclusive naquelas regiões mais afastadas e interiorizadas do país há a enorme entrada de produtos industrializados, e grande difusão de propaganda destes. O documentário trás a reflexão sobre a importância da consciência alimentar em nosso dia-a-dia.
Turma A Noturno Renan Gustavo Magalhães RA: 21032413
O documentário trata sobre o mal crescente dos problemas de saúde ocasionados pelos novos hábitos alimentares decorrentes do capitalismo moderno. Aqui no Brasil, a obesidade infantil pode ser considerada um fenômeno recente, graças ao aumento de poder aquisitivo das famílias brasileiras nos últimos anos e estão cada vez mais comuns no nosso dia-a-dia. Nesse sentido, é assustador perceber que em caso de regiões afastadas do país é difícil encontrar alimentos básicos como frutas, legumes e vegetais, porém refrigerantes e bolachas recheadas, por exemplo, podem ser facilmente compradas. Além disso, fiquei impressionado quando, comparado de acordo com o formato da embalagem dos alimentos, são mostrados a quantidade de gordura e açúcar de alguns alimentos industrializados. É impossível não ficar assustado quando alimentos como o leite em pó para recém-nascidos contém cerca de 85g de açúcar. A mudança dos hábitos ocasionados pela introdução de tecnologias (como o caso de crianças que pararam de se divertir brincando “na rua” e passaram a se entreter com vídeo games, etc.), os diversos motivos que impedem os pais de introduzir uma educação alimentar consciente aos filhos (seja pela ausência de tempo para passar com os mesmos ou até mesmo como descrito em um caso, o orgulho de poder proporcionar aos filhos esse tipo de alimento para que seu filho não seja motivo de chacotas na escola), mas isso só é acarretado em decorrência das grandes corporações que visam o lucro acima de qualquer preocupação com a saúde de seus consumidores. O Estado é refém dessas corporações e poucas são as políticas públicas para conter o consumo desses tipos de alimentos, ou até mesmo, ações efetivas para regularizar as campanhas publicitárias milionárias desses produtos. Assim, não é de se estranhar que uma entrevistada que trabalhou no McDonalds se demitisse pois se sentia como uma traficante.
Lucas de Oliveira Morais turma A noturno SBC RA 11021112
O documentário "Muito Além do Peso" retrata uma situação que está se tornando cada vez mais alarmante em praticamente todo o mundo: o aumento considerável de pessoas com obesidade e problemas de saúde relacionadas à publicidade exagerada de 'junkfood', alimentos industrializados muito nocivos ao nosso organismo. O índice é assustador, onde os altíssimos níveis de colesterol, diabetes e outros problemas relacionados à má alimentação chega a alcançar metade da população de alguns países, como os EUA, o precursor dos fast-foods, que se espalharam pelo mundo como uma verdadeira epidemia. Certamente o que mais choca no documentário é saber que uma grande parcela desses índices se dão nas crianças, que são persuadidas pelos meios de comunicação a comprarem esses alimentos por conta de brinquedos e outros atrativos que acompanham os lanches. Hoje, existem milhões de crianças no mundo com uma saúde equivalente de uma pessoa de 60 anos, vivendo sedentariamente e tendo problemas psicológicos graves. É preocupante ver uma criança não conhecer alimentos comuns como um mamão, uma manga, ou um chuchu, frutas e legumes que provavelmente ela nunca viu na vida pois trocou sempre pelos salgadinhos e lanches altamente destrutivos no futuro. Os meios de comunicação são os maiores culpados sim. É compreensível que eles tenham que vender, a propaganda deve realmente ser livre, mas o que é necessário é um regulamento maior sobre o que pode e o que não pode ser mostrado, pois falta bom senso das empresas ao não entenderem o quão prejudicial elas estão sendo para as crianças, e infelizmente os pais não podem fazer muita coisa, pois em uma sociedade altamente consumista todos estão contaminados nessa epidemia. Apenas bom senso, é o necessário para melhorar essa situação.
Ulisses Rubio Coltri Junior TURMA A - NOTURNO SBC RA: 21043513
O documentário nos mostra de maneira muito interessante os problemas relacionados a obesidade infantil e o que contribui para ela ser o que é hoje. No Brasil, mais de 30% das crianças sofrem de sobrepeso/obesidade. É impressionante (e de uma forma extremamente negativa) a publicidade abusiva vinculada aos alimentos conhecidos como "junk food". Essa publicidade faz com que os pais das crianças sejam persuadidos a comprarem esses alimentos, que em sua maioria são calóricos e contribuem para a obesidade, hoje uma das maiores pandemias modernas. Além disso, tecnologia atualmente é outro fator que contribui para a obesidade, já que faz as crianças não se exercitarem. Essa situação só piora quando não há boas escolhas para serem feitas na alimentação, ou seja, há uma certa dificuldade em conseguir alimentos saudáveis. Como é mostrado no documentário, pessoas que moram em locais mais afastados não tem acesso fácil à verduras e legumes, pois esses alimentos não são vendidos nas "quitandas" mais próximas. Por mais que este seja um assunto que a maioria diz já estar cansada de saber, falta ainda assim maior conscientização. Como citado, uma disciplina relacionada a "Educação Nutricional" nas escolas de ensino fundamental seria um bom avanço, mas também, ao refletir o fato de que as crianças passam em média apenas 3 horas na escola e 5 horas em frente a TV e que, quando expostas a essa publicidade da mídia, o consumo desses alimentos aumenta em 134%, esta se torna uma guerra quase impossível.
Rafael Hauauini Esteves Turma A – Noturno – SBC R.A: 21040413
O tópico que permeia todo o documentário e talvez possa ser considerado o mais importante dele é a falta de informação generalizada quanto às características dos alimentos industrializados, que tem como causa desde a falta de tempo dos pais para se informar sobre o assunto até a pura deturpação, manipulação e omissão dessas informações por parte dos produtores desses alimentos. Essa má conduta quanto à disponibilização de informação fica mais claro no ponto do documentário onde o publicitário Adilson Xavier, tenta transferir toda a responsabilidade desse problema para os responsáveis pelas crianças, sem levar em conta diversos aspectos como a massiva publicidade predatória que tem como alvos as crianças, o comportamento proposital de dificultar a obtenção de informações nutricionais claras e talvez o comportamento mais pernicioso de todos, tentar fazer com que esses alimentos se passem por alimentos saudáveis, por exemplo, a exaltação de nutrientes como ferro e cálcio nas embalagens de cereais matinais, enquanto o alto teor de gordura e açúcar é escondido tanto quanto possível. Ou seja, ele tenta justificar os mais antiéticos comportamentos da indústria alimentícia, usando para abrir seu discurso uma declaração com a qual podemos concordar; que os pais são responsáveis pelas escolhas que fazem por seus filhos, mas esquece de mencionar que as corporações também devem ser responsáveis perante seus consumidores nos quesitos de transparência e honestidade, para que esses consumidores possam realizar uma decisão esclarecida por informações, sobre o que acreditam ser melhor no consumo alimentar de seus filhos.
Priscila Pennella Cardoso - RA 21082213 Turma A - Noturno - SBC
A questão da obesidade infantil é um tema de extrema importância, mas não é tratado com a devida gravidade. Vivemos hoje em uma sociedade baseada no consumo, o crescimento do país está apoiado nessa ideia. Partindo dessa visão, as indústrias definem as regras e impõe padrões de comportamento e o governo não tem poder para proteger a população. A publicidade infantil é algo covarde, pois as crianças ainda não tem maturidade suficiente para criticar o que é bom para elas. Os pais que vivem para o trabalho têm dificuldades para dizer não aos filhos, que diante de horas na frente da TV querem os alimentos associados a brinquedos. A população com menos conhecimento também acaba sendo influenciada pelas propagandas e não sabe o quanto esses alimentos industrializados fazem mal para a saúde. Essas propagandas anunciam alimentos que demonstram os sentimentos de alegria, sucesso e bem estar e não os prejuízos que eles causam principalmente as crianças. Essa reflexão sobre o tema é necessária para conscientizar e mobilizar as pessoas, fazendo com que o governo e os órgãos reguladores criem regras para proteger a população e principalmente as crianças do poder da indústria.
Cristiano da Rocha Tavares RA - 11007411 - Sto André - Turma A Noturno.
Crônica da vida real, ou irreal? (uma critica baseada no documentário "Muito Além do Peso")
Vocês viram o kit Habbib's de super heróis? Até eu fiquei com vontade, quanto será que custa? Se nós, adultos, somos tão vulneráveis assim, o que dizer das crianças? O miojo que como à noite, depois das aulas de CTS, é produto de guerra: talvez por isso meu cérebro fique tão bombardeado de ideias. Uma tia me disse uma vez que não amamentou seu filho, meu primo, porque tinha medo do "peito cair"; o moleque cresceu a base de coca-cola, globo e snacks: hoje "peita" a mãe até ela cair. Aliás, crianças que trocam borracha e lápis por merenda na escola lembram este mesmo primo que hoje troca cueca por crack na favela. Falando em craque, Ronaldo - o fenômeno - faz propaganda de guaraná na globo e demonstra que é um verdadeiro fenômeno de peso. Somos todos consumidores, até mesmo de novas tecnologias: para que criar um animal de estimação se posso ter um virtual no celular? Outro dia, entrei na sala de informática de uma grande universidade federal (quem adivinhar o nome dela ganhará um "toddynho" para energizar o cérebro!) e fiquei chocado: para cada 10 computadores, 8 estavam no facebook! Será que tomaram mamadeira de coca-cola?
Vinicios Aparecido Rosa Ferreira RA 11111912 - Santo André - Noturno
O documentário se inicia, com uma coisa que me chamou muito a atenção, crianças que não reconhecem os legumes mais básicos que deveriam fazer parte da alimentação. Toda essa informação cultural alimentícia, é trocada pelas formas práticas de se alimentar, sem que tenha o processo o preparo. Tudo isso se deve ao constante alienação da população aos métodos de transmissão de informação. São tecnologias, que de um lado, atraem mais as pessoas, que deixam de lado à prática de exercícios físicos, e que por outro transmite, sensação de "abrir felicidade", como a propaganda da Coca-Cola, personagens infantis, brinquedos etc; são frutos de uma necessidade de consumidores pós segunda guerra. Grande parte da população desconhece e não se interessam pela consulta do valor nutricional dos alimentos, e essa informações, em seu nome técnico, como carboidratos, não são correlacionada ao açúcar. O lado psicossocial, que pode estar ligado à obesidade, e que se tornam alvos mais fragilizados diante do marketing. Diversos problemas socias que levam e tem como consequência da obesidade; podemos ver a depressão pós divórcio dos pais, em que a mãe busca satisfazer o filho com a comida; sem contar o bullying nas escolas. O tempo dedicado para a televisão/computadores é maior do que o dedicado à assuntos culturais e à própria escola; as crianças estão deixando de "criar" as suas brincadeiras, já que a cada mês necessitam acompanhar a "nova tecnologia" vista nas mãos de seus colegas.
Cindy Benites Chui RA: 21010713 Ciência, Tecnologia e Sociedade Turma A - Noturno Campus São Bernardo do Campo
Além de potencializar doenças crônicas, como pressão alta, o excesso de peso em crianças e adolescentes, ou seja, a obesidade infantil, também contribui para diversas problemáticas no organismo, como é o caso de sobrecarga em articulações que levam ao comprometimento das estruturas corporais; maior dificuldade para a prática de esportes e ainda, problemas relacionados à baixa autoestima. Este documentário, “Muito Além do Peso”, busca mostrar de forma impactante o efeito de propagandas excessivas em nossa sociedade consumista. Percebe-se, de prontidão, o quanto que as empresas publicitárias se utilizam de artifícios para envolver seus telespectadores num mundo fantasioso que não é aplicável à realidade concreta. Através do uso de imagens de desenhos animados ou ainda do uso de brindes vinculados diretamente à comida, certas empresas alimentícias, como o McDonald’s, Burguer King e outras, visam atingir um público infantil incapaz de separar um conceito de outro, em outras palavras, incapaz de separar o brinquedo do alimento. Desse modo, o lucro torna-se garantido: cada vez mais se atinge um público consumidor que se torna dependente dos alimentos por sempre almejar mais brindes. Contudo, e a preocupação com a saúde? Esta inexiste. Já é comprovado que a saúde nutricional dos clientes torna-se totalmente comprometida quando as quantidades de açúcares, corantes, produtos artificiais no geral, são desmedidas e descontroladas. A obesidade já não é mais tida como problemática, mas sim, como doença agravante e responsável por uma das maiores porcentagens de mortes na população. Como se é concluído no próprio documentário: a cada 5 crianças obesas, 4 permanecerão obesas na idade adulta. Dessa maneira, compreende-se de extrema importância se repensar sobre maneiras mais saudáveis de se alimentar, além de auxílio educacional sobre nutrição e maior união proveniente das famílias. Entende-se essencial que as pessoas não permitam serem limitadas por propagandas que visam unicamente o lucro, o indivíduo não pode permitir que se entregue à mídia o poder não mais de sugerir, mas de definir ações a serem seguidas. Deve-se haver uma maior reflexão sobre a forma de se educar as crianças para que se garanta uma vida, e consequentemente, um futuro, mais saudável.
O documentário mostra uma triste realidade atual no mundo: a obesidade infantil. Nesse contexto, é possível verificar, no primeiro caso do menino de 4 anos, que a falta da comida afeta-o psicologicamente, e que o excesso, apesar da pouca idade já debilita a sua saúde. Outro ponto muito interessante foi o confronto de alimentos considerados saudáveis, como frutas e legumes, com crianças com sobrepeso / obesas, de forma a identificá-los. O resultado foi alarmante, nenhum alimento foi identificado, ou pior, identificado erroneamente. Conforme o documentário, os alimentos industrializados, principais vilões da saúde, foram introduzidos, principalmente, pelos EUA após a II Guerra Mundial. Além dos alimentos, quem mais seriam os responsáveis por este cenário? Os pais? Que não dão exemplo de alimentação aos filhos, incentivando, através da compra, o consumo destes alimentos? A violência? Devido ao alto índice de violência, dificilmente vemos crianças brincando na rua, empinando pipas, ou qualquer outra atividade fora de casa. A tecnologia também tem sua contribuição, pois, antes brincadeiras que utilizavam o corpo, ou seja, se exercitava quando se brincava, atualmente, foram substituídas, por videogames, smartphones, notebooks e computadores. O capitalismo e a desigualdade social também contribuem diretamente nisto, pois alimentos com alto índice de carboidratos, como pão, açúcar, macarrão, estão entre os “menos caros” disponíveis nos supermercados, ou seja, a alta saída destes influencia diretamente para isto. Uma solução para isto? Acredito que antes dos filhos, os pais devam ser educados, pois o exemplo dentro de casa é essencial, já que as crianças veem os pais como modelos.
Vitor Fiorito da Silva RA: 21075812 Turma A - Santo André - Noturno
Eduardo Gonçalves de Oliveira 21045113 CTS – Noturno – Turma A São Bernardo do Campo
O documentário nos traz de forma indagável um assunto muito pertinente em nosso mundo contemporâneo, a obesidade infantil. Obesidade essa estimulada no pós Segunda Guerra pelas empresas alimentícias, as quais, para manterem seus lucros apelam ao público infantil correlacionando seus produtos insaudáveis à personagens de programas infantis, desenhos animados, heróis, entre outros. É assustador percebermos a falta de informação que temos perante a estes produtos, reconheço que, fiquei espantado com a quantidade de açúcar e sal que muitos produtos têm e eu não sabia, pois estas informações não são divulgadas – como no caso em que a mulher liga ao SAC de uma empresa alimentícia perguntando sobre os tipos de farinha que compõem o alimento e a atendente não dá a informação alegando que ela seja um tanto quanto “secreta”. E a desinformação não são só com estes produtos, as crianças consumidoras destes produtos não reconhecem nem os mais básicos tipos de frutas e legumes que deveriam fazer parte de suas alimentações diárias, algo que choca realmente. Um outro assunto pertinente ao documentário é quando vemos a Coca-Cola, um dos produtos que mais têm açúcar, “patrocinando” infográficos sobre a obesidade . Ou então, quando temos o Mc. Donalds, sendo parabenizado pelo ministério da saúde como uma das empresas mais saudáveis, quanta ironia. Se levarmos em conta, o fato de a lei que proíbe a propaganda estimulando o consumo infantil e correlacionando a comida com personagens infantis ter sido recusada pelo Ministério Público, podemos nos dar conta de que algo está muito errado, nego a afirmar – sem embasamento em provas nenhuma- que estes ministérios e o governo são corrompidos perante às indústrias alimentícias, mas que há uma correlação positiva muito forte não há como negar. Enfim, vivemos em uma sociedade consumista e muito estimulada por marketings e propagandas estimulando ainda mais o consumo, porém quando o público-alvo são as pequenas crianças – indivíduos com análise crítica em formação ainda – este fato chega a ser totalmente enraivecedor, pelo fato de que estamos estimulando nossa futura geração a consumir produtos totalmente insaudáveis – como fora dito na palestra do TED, estes alimentos farão com que vivamos, pelo menos, 10 anos a menos – e levando ainda em consideração um dado no final do documentário, em que a cada 5 crianças obesas, 4 continuam obesas enquanto adultas, este assunto se torna ainda mais relevante.
Igor Rodrigues de Oliveira CTS Turma A - Noturno - Santo André RA: 11067912
O documentário "Muito além do peso" - Dirigido por Estela Renner, é uma obra nacional que tem como intuito principal alertar as pessoas em relação aos hábitos alimentarem que a sociedade moderna é escrava e claro, seus perigos eminentes. No período da segunda guerra, os Estados Unidos se instalaram como grande fornecedor de produtos industrializados para os países que se encontravam em combate, dentre estes produtos, podemos destacar principalmente alimentos. Com o fim da guerra, a indústria norte-americana se consolidava como a mais influente no mundo, o que proporcionou uma dependência dos demais países ao modo de pensar e padrões americanos. Com a difusão da mídia televisiva, dentro de nossas próprias casas, estamos todos nós sujeitos à propagandas tentadoras, porém as crianças, as quais se encontram em um período de formação intelectual e de seu modo de pensar são um alvo indefeso dos comerciais das grandes redes de fast-food por exemplo. Os produtos oferecidos pelas grandes redes de fast-food prejudicam completamente a saúde destas crianças, as quais na grande maioria das vezes desconhecem os males que estes alimentos oferecidos podem ocasionar a saúde. Devido ao consumo destes produtos, a cada dia que se passa, maior porcentual de nossas crianças sofrem de problemas relacionados à obesidade e consequentemente a expectativa de vida destas pessoas é reduzida. Sem sombra de dúvidas, bastaria a proibição da exibição de comerciais destas empresas que são destinados as crianças, porém estamos lidando com um setor da indústria na grande maioria das vezes mais poderoso que qualquer governo nacional por exemplo, o que torna isto utópico. A saída, para este cenário seja mudado em médio prazo, seria a conscientização das próprias crianças em meio escolar, informando que devemos valorizar o consumo de produtos não industrializados, pois como já dito são extremamente prejudiciais à saúde. Além dos pais, afinal muitas vezes são quem proporcionam o primeiro contato dos filhos com produtos industrializados.
O filme retrata a real face dos alimentos industrializados, a pandenia gerada pelo seu consumo excessivo e as consequências maléficas geradas ao bem estar social. A indústria alimentícia investe pesado no marketing de seus produtos, iludindo os consumidores com a promessa de alimentos saudáveis mas que na realidade são danosos e tóxicos a saúde humana e animal. A indústria farmacêutica também se privilegia com este processo com a venda maciça de medicamentos e suplementos alimentares aumentando substancialmente seus lucros, e para atingir os seus objetivos é necessário aumentar a massa de indivíduos que ficam doentes através da má alimentação. Os testes ineficazes em animais, baseados em um "falso controle de qualidade" para comprovar a nutricionalidade de alimentos banhados de gordura e açúcares são mais uma parte do esquema milionário dos poderos conglomerados alimentícios e farmacêuticos, que visam apenas aumentar seus lucros baixando a qualquer custo ou vida os seus custos através da venda de mentiras extremamente bem arquitetadas pelos grandes escritórios publicitários.
O documentário "Muito além do peso" retrata de forma bastante séria e abrangente o panorama do consumo de alimentos não saudáveis e fast food no mundo atual, e mais que isso, mostra que não é simplesmente uma venda, compra e consumo, mas sim algo que ocorre não só entre o estabelecimento que vende, e a criança que consome, mas revela toda a reação em cadeia relacionada ao consumo de alimentos, obesidade, doenças e hábitos das crianças. Atualmente, no mundo globalizado em que vivemos, o consumo de alimentos torna-se algo bem mais complexo do que se imagina, principalmente em relação as consequências que acarreta nos hábitos de consumo da população.
É interessante a forma como o documentário aborda a realidade das crianças, como por exemplo nos momentos em que se questionam suas preferências, e seus conhecimentos em relação aos alimentos, e ainda, muitas vezes quando admitem sua dependência pelos produtos industrializados. O uso de infográficos e informações quantitativas baseadas em pesquisas, em paralelo com a exibição do dia a dia das crianças torna o documentário bastante interessante e dinâmico.
Neste panorama, a propaganda, o marketing e as mídias têm um grande influência, ao persuadirem e conquistarem as crianças através de comerciais televisivos e banners com os quais a criança se identifica, o que gera confronto e dificuldade com o que é ensinado/transmitido pelos pais em casa.
Outro ponto importante do documentário é quando ele mostra a equivalência de quantidade de açúcar no refrigerante e de gordura no salgadinho. Ao olhar as embalagens, seja criança ou adulto, as pessoas não têm noção do montante de açúcares ou gorduras que determinados produtos contém, tampouco as consequências que o consumo diário de tais alimentos pode trazer, e isso contribui para o constante aumento dos números de pessoas no mundo com obesidade e problemas de saúde relacionados ao consumo de alguns componentes alimentares.
Vinicius Carneiro da Costa, Santo André - Noturno RA: 11031812
O filme nos fala sobre uma realidade cada vez mais comum no mundo atual: a obesidade infantil. As pessoas são cada vez mais forçadas a consumirem produtos do tipo fast food devido as imposições da indústria alimentícia, sendo um bom exemplo disso a rede Mc'Donald's que é o "símbolo" mais poderoso deste ramo.
O sistema capitalista é o grande vilão da história, uma vez que o lucro é o ponto principal do sistema e para ter lucro, as indústrias não medem esforços para que as pessoas consumam seus produtos sem se preocupar com as consequências que isso pode gerar para a saúde das pessoas, por exemplo. A maior arma das indústrias nesse sentido são as propagandas, sejam elas em TV ou rádio. Se até mesmo jovens e adultos que, teoricamente, tem uma mente mais "forte" são vítimas da mídia, o que dizer de pobres crianças que mal tem experiência de vida e são, consequentemente, mais facilmente manipuladas.
O que esse sistema não consegue enxergar (ou pelo menos não está ligando para isso no momento) é que este é um sistema em crise. Uma vez que se empurra para as pessoas produtos que fazem mal a elas contra sua vontade, elas acabam tendo suas expectativas de vida reduzidas e no futuro não haverá pessoas o suficiente para fazer esse sistema continuar a funcionar. Isso pode ser provado pelo fato de que grande parte das crianças obesas continuarão obesas quando chegarem a idade adulta.
Aline Geannaccini Ferreira RA: 11025212 Ciência, Tecnologia e Sociedade Noturno Campus Santo andré
As comidas industrializadas estão tão bem inseridas em nosso cotidiano que muitas vezes achamos mais seguro comprar um alface no mercado,embalado em saquinho e cheio de agrotóxicos, do que aquele fresquinho colhido na horta. Isso se repete com frutas, carnes e massas, sem contar os "alimentos chave " dessa cadeia como hamburgers, refrigerantes e salgadinhos. E comida industrializada virou status! Principalmente para as crianças, que são fortemente influenciadas pela publicidade, que associa a ingestão desses alimentos e certas marcas à felicidade, alegria, amigos e bem estar. As consequencias estão cada vez mais gritantes. Com ingestão desenfreada de açúcar, corantes, conservantes e gordura contidos nesses alimentos casos de diabete e obesidade infantil são frequentes. Como mostra o documentário , a situação está tão critica que as crianças nem reconhecem legumes comuns, que deveriam fazer parte de sua dieta. Esses maus hábitos alimentares desencadeiam ainda problemas psicológicos graves e sedentarismo. Efeitos ainda mais graves poderão ser observados com o envelhecimento dessa geração, se houver envelhecimento...
Um documentario muito bem produzido que esta nos dando um alerta de choque sobre nosso futuro e nossas influencias que estao cada dia mais preocupantes e nos destruindo. Vemos que a nossa populacao de pessoas acima do peso cresce exponencialmente e isso atinge inclusive nossas criancas. Grande parte de nossos problemas sao devido a alta atratividade criada pela industria alimenticia (na maioria das vezes de comidas nao saudaveis) que nos influenciao a querer cada vez mais alimentos de baixa qualidade nutricional. Tais problemas de sobrepeso estao apresentando graves consequencias como doencas cada vez mais serias em pessoas cada vez mais jovens, como criancas com diabetes e ate com problemas no coracao. Precisamos nos conscientizar e mudar nosso estilo de vida, introduzindo em nossa vida comidas saudaveis e exercicios, so depende de nos.
O documentário "Muito além do peso" conta histórias reais e alarmantes estimulando a discussão sobre a obesidade infantil no Brasil e no mundo. O filme mostra o quanto as empresas de fast-food e as industrias manipulam através da mídia e publicidade a cabeça das crianças. Crianças essas que sabemos que são vulneráveis ao consumo de alimentos de má qualidade nutritiva e vítimas da obesidade. Crianças acima do peso são discriminadas e estigmatizadas na escola e fora dela, não participam das mesmas atividades que seus colegas, e ao cresceram terão dificuldades de se relacionar ou até, nos dias de hoje, de arranjar um trabalho, ou seja, são menos predispostas à felicidade e a uma vida plena. A culpa de tudo isso é do capitalismo, uma vez que o objetivo disso tudo é o lucro. As grandes industrias e redes de fast-food visam o lucro sem se importar com o que isso irá causar.
Jeniffer Gomes Pepi. R.A: 21004613 São Bernardo do Campo - Noturno- Turma A
Já faz algum tempo que o homem busca aumentar sua expectativa de vida. Viver mais e com saúde se tornou uma espécie de “sonho de consumo”. Não é contraditório então que, a cada dia, diminuamos nosso tempo de vida quando abrimos a geladeira ou o armário e comemos basicamente óleo e açúcar puros? Além disso, somos considerados a “geração do conhecimento”, vivemos na “era da informação” e nossos adultos acham que os alimentos que dão aos seus filhos são saudáveis. Nossas crianças não sabem nem mesmo a diferença entre mamão e abacate. Nos consideramos tão cultos, quando na verdade somos fáceis de manipular, basta ligar a televisão. É uma pena que as crianças não tenham mais o hábito de brincar, correr, se divertir. A infância é desperdiçada em frente à televisão, e isso levará, inevitavelmente, à adultos frustrados. Nossa sociedade, nosso governo, nossa educação foram engolidos pela indústria. É bom para eles ter cidadãos desinformados, cujo ensino não oferece educação nutricional, pois assim é mais fácil vender produtos sem qualidade alguma. E uma vez adquirido o hábito da má alimentação, ele passará de pai para filho sucessivamente. É preciso desenraizar o hábito da alimentação ruim, pois isso está se infiltrando rapidamente em nossa cultura e destruindo nossas crianças, nosso futuro.
O documentário "Muito Além do Peso" nos leva a pensar mais afundo questões que muitos de nós já nos questionamos brevemente: a forma que as grandes corporações usam a mídia como ferramenta para chegarem até os consumidores, e como isto nos afeta. Hoje, no Brasil, mais de 33% das crianças estão acima do peso ou obesas, e este, que é um numero alarmante, provém do estilo de vida adotado por nós, logo, parte da culpa por estes problemas é diretamente nossa, mas até que ponto temos a oportunidade de fazer escolhas com liberdade, e até que ponto somos forçados a faze-las? No documentário em questão, é demonstrado como as empresas de comida industrializada chegam até o mercado, buscando transmitir através da forte propaganda uma mensagem errônea, onde os atingidos por todo este marketing são as crianças, e estas são profundamente influenciadas por este, e sem discernimento e conhecimento, acabam por tomar más escolhas para si próprias; mas não há forma de culpar os pequenos por isto, o tempo todo os próprios adultos fazem as mesmas escolhas erradas, de novo e de novo, vezes por não terem o devido acesso a informação, outras pela pressão da sociedade, seja esta pressão vinda das crianças, do período ocupado com o trabalho e atividades, no fim, todas estas veem direta, ou indiretamente, das grandes corporações ante citadas, que acabam por influenciar não somente as crianças, que iram crescer e se tornar os futuros adultos consumidores, como também os pais, mães, avós, etc. Sendo este um problema recente e cada vez mais presente, é necessário aumentarmos nossa atenção e preocupação, tomando o devido cuidado com até que ponto é seguro permitir que a praticidade dos produtos industrializados nos seduza, e cada vez mais se mostra importante a ação politica do governo quanto ao acesso a informação, e ao que toca em interferir diretamente na forma como é produzido o marketing industrial, principalmente voltado às crianças.
A obesidade infantil é um tema sério, tendo em conta que o número de crianças obesas aumentou muito nestas três últimas décadas. Com base neste assunto, o filme ‘Muito Além do Peso’ mostra diversos depoimentos de especialistas do Brasil e do exterior, além de vários profissionais consultados e casos reais. Podemos observar pelo filme a forte ação da publicidade em relação aos alimentos industrializados e como esta manipula o público infantil. Em contra partida, o governo informa que possui preocupação com a alimentação das crianças, porém oferece alimentos industrializados para as escolas públicas. Assim, é mostrada no filme a influência da indústria de alimentos e bebidas nas decisões do governo. O filme retrata a obesidade vinculando histórias de crianças que possuem sintomas de doenças de adultos como problemas de coração, respiração, depressão e diabetes tipo 2. É um problema muito triste e que afeta a população mundial nos dias atuais.
Francisco Douglas Santos Gonçalves RA:21019913 – Turma A SBC – Noturno
Em minha opinião, o ponto mais importante abordado pelo documentário “Muito além do Peso” é o absurdo poder coercitivo que as grandes indústrias alimentícias possuem e como elas usufruem desse poder para incentivar toda uma geração que aprende desde cedo a ser um consumidor em potencial, sujeito não às suas demandas, mas sendo escravos dessas grandes corporações. Acredito eu que a grande virtude do documentário seja o enfoque dado nas entrevistas com as maiores vítimas das propagandas abusivas voltadas para a influência do consumo: as crianças. No decorrer do documentário, vemos diversas crianças que sofreram e ainda sofrem as consequências de uma má alimentação influenciada pelas grandes indústrias, tendo essa má alimentação uma colossal influência na saúde infantil, o que gera nas mesmas diversos problemas de saúde como a obesidade, a diabetes, problemas cardíacos, entre outros. O documentário não traz apenas um alerta acerca da má alimentação, mas também nos deixa claro como essas indústrias se apoiam em diversos outros fatores para atingir seu público-alvo, entre eles o tempo excessivo gasto em frente a aparelhos eletrônicos como TVs e computadores, o pouco tempo passado com a família, esses e muitos outros fatores que as corporações usam para engendrar suas ações de marketing. A conclusão que podemos chegar é que uma educação alimentar adequada deve ser ministrada desde cedo na vida de uma criança, sendo essa responsabilidade não apenas dos pais, mas também da própria escola, uma proposta que foi colocada em prática por um dos especialistas entrevistados no documentário.
Maria Fernanda C. do Amaral - RA:21082113 BCH - SBC - noturno
O documentário nos apresenta um triste realidade vivida em todo o mundo, mas principalmente em grande capitais e centros urbanos. Com a correria do dia-a-dia e com a excessiva preocupação em relação ao trabalho, as pessoas simplesmente se esqueceram de como é comer bem e de forma saudável, passando esses maus hábitos para seus filhos e assim, acabam criando crianças obesas e que segundo o vídeo, dificilmente conseguirão ser adultos saudáveis. No passado, o fato de uma família se reunir para fazer refeições era de extrema importância; as pessoas comiam comidas saudáveis, preparadas na hora e também, comiam para se manter e não exageradamente como vemos hoje. Atualmente, as pessoas comem mais por prazer do que por necessidade e pior, elas comem mal, praticamente tudo está regado a açúcar e gordura. É triste ver que nossas crianças não sabem as diferenças entre os vegetais e frutas, em compensação, compreendem e diferenciam qualquer tipo de salgadinho, por exemplo, que são colocados na frente delas. Outro fator que colabora muito para essa vida nada saudável são as propagandas que conseguem atingir as pessoas em seu ponto fraco, criando povos movidos por seus desejos de comer e possuir determinados produtos que lhe são apresentados, seja para satisfazer seu próprio desejo, ou simplesmente mostrar que ter poder aquisitivo para consumir determinado produto que apenas poucos outros têm acesso. Portanto, através do vídeo, todos podemos pensar para onde está indo a nossa sociedade, a nossa vida, as nossas crianças que são o nosso futuro. Se não ocorrer alguma mudança, mesmo que aos poucos, logo logo teremos uma geração de obesos, com muitas doenças e impossibilitados de fazer coisas. É um assunto extremamente preocupante em que temos que tomar medidas rapidamente.
Tamara Cavalcante dos Santos RA:21060012 O documentário apresenta aspectos importantes da dinâmica político-econômica na obesidade infantil. Mostra a grande influência das indústrias alimentícias em relação à tomada de decisões do governo e também na vida da população. Também discute questões relativas ao crescimento da obesidade infantil, como: a grande presença de produtos processados nas merendas escolares, o sedentarismo, a dificuldade no acesso a alimentos mais saudáveis, a necessidade crescente no ser humano por praticidade e a falta de tempo que acarreta num comprometimento da cultura alimentar de um indivíduo ou mesmo grupo. O documentário também apresenta o depoimento de crianças que sofrem de excesso de peso, e como este fator pode gerar problemas psicológicos a criança. Mostrando-nos assim que a obesidade infantil é um assunto grave que tem apresentado um grande crescimento nos últimos anos e que devido a isto devemos dar maior importância, pois suas consequências podem ser drásticas na vida de uma criança.
Rubens Vicente Vilela RA: 21067913 São Bernardo do Campo - Noturno - Turma A
Retratando uma triste realidade de nossas crianças hoje em dia, o filme “muito além do peso” nos mostra como o capitalismo influi negativamente na vida dos jovens de todo mundo, levando-os á obesidade, essa que já é considerada uma pandemia. As propagandas das empresas alimentícias instigam a curiosidade dos jovens por seu produto, muitas vezes gordurosos e nada saudáveis. Como exemplo, podemos ver a associação da marca Coca-Cola com felicidade, mostrada no filme, incitando que ao tomar Coca-cola você será mais feliz, podemos associar a mesma marca com as propagandas que mostram reuniões de famílias, onde a coca-cola é obrigatória na mesa para que a família esteja sorrindo, ou seja, feliz. A associação é uma mensagem que fica marcada na memória, que inconsequentemente as pessoas acreditam e compram o produto da marca por quererem atingir o mesmo nível de felicidade que as famílias mostradas nas propagandas. O documentário ainda apresenta outros aspectos críticos na nossa sociedade, como a falta de incentivo a esportes, causando o sedentarismo crescente entre os jovens, ocasionando o aumento da obesidade, já que uma alimentação nada saudável combinada com a falta de exercícios leva o jovem a esse triste fim. Outro ponto a ser destacado é a vida corrida que as pessoas levam atualmente, fazendo com que o consumo de comidas industrializadas sejam cada vez mais recorrentes. Onde o gosto da comida e o comodismo é mais importante do que os benefícios que essas comidas podem ou não trazer. Enfim, o documentário aborda pontos críticos da nossa sociedade que levam ao aumento da obesidade infantil, pontos esses que devem ser discutidos e erradicados. O incentivo ao consumo de comidas saudáveis, mostrar a verdadeira face dos alimentos industrializados, talvez seja uma boa saída para que num futuro tenhamos uma geração mais saudável.
O filme retrata a realidade de uma maneira simples e fácil de ser entendida. Os resultados das ações dos tais "vendedores formados em Harvard" citados pelo filme, podem ser facilmente observados. As crianças, cada vez mais influenciadas pelas propagandas que aumentam o consumo e pelos brindes e figuras que vem atreladas as comidas industrializadas, deixam de lado a comida saudável. Muitos pais, achando que estão fazendo bem para os seus filhos (pelo menos eles não estão subnutridos, e superficialmente estão "bem alimentados"), acabam não dizendo "não" todas as vezes que deveriam. As crianças crescem sem limites e poucas quando maiores, deixarão de ser obesas. O problema parece não ser tão grave quanto os problemas mais frequentes no passado, como a subnutrição, mas em longo prazo (não tão longo assim), geram vários problemas como diabetes, problemas cardíacos, pulmonares e até mesmo depressão e stress; Uma boa solução seria, portanto, gastar a mesma quantidade em propagandas alertando os riscos de certos produtos industrializados à saúde, combatendo as propagandas que convenientemente nos fazem pensar que o produto não é prejudicial.
Achei o documentário muito interessante, pois mostra como nós somos influenciados a comprar certos alimentos e também como nós somos alheios à certas informações super importantes, ligadas à saúde. Eu já fui obeso, perdi 26kg, somente com alimentação... demorou para eu ver o quão importante a alimentação é. Lembro-me de andar cerca de 30min e via uma vermelhidão grande entre as minhas coxas, porque elas "raspavam" uma na outra. É deprimente a gente viver desse jeito. A questão é como o governo traz essa informações para as pessoas, para que elas possam mudar suas condições. E também, cabe à essas pessoas ver o quão difícil e limitada as suas vidam ficam, por conta da má alimentação.
Jamais pensaria que no interior também existe má alimentação, realmente fiquei muito surpreso com este dado. Pelo menos não esperava esta grande quantidade. É complicado, infelizmente este é um problema que poucos dão a suma importância e enquanto for assim, dificilmente algo mudará. Os pais que deveriam gerenciar os alimentos de seus filhos, que deveriam ser mais conscientes e passar isso para os filhos são na verdade um dos grandes culpados por esse problema. É difícil aqui no Brasil por exemplo onde a maior parte da população infelizmente não entende os malefícios que estas atitudes causam, pior ainda quando percebemos que essas pessoas pensam estar fazendo algo bom para criança, ou que se está gordinha é porque é saudável. As empresas também são extremamente culpadas, já que visam primariamente o lucro e vão tentar vender seu produto a qualquer custo através de propagandas, etc. Seria interessante se elas ao menos tentasse desenvolver produtos menos nocivos ao organismo. Todavia é algo bem improvável pois na maior parte das vezes isso afetaria o lucro (que já é enorme, mas nunca suficiente); cabe a nós, consumidores, ponderarmos para nossas crianças e passar a importância que tem uma alimentação e hábitos saudáveis, mostrar que esse é um problema que afeta não só imediatamente, mas principalmente a longo prazo.
HENRIQUE PERES DE SOUZA - S.A.-NOTURNO - R.A. : 11075312
Acho que uma coisa que choca é ver pessoas que moram distantes das grandes cidades, em um ambiente quase rural e crianças não terem acesso a uma boa alimentação como frutas, verduras e legumes. E, apesar disso a Coca-Cola está na mesa dessas pessoas. O pior de tudo isso é de fato a falta de informação de muitas pessoas, que não tem sequer noção do mal que alguns produtos alimentícios fazem para seus filhos. Algo muito bem ressaltado no Filme foi o fato que nós como cidadãos temos o poder de dizer não à propaganda de alimentos não-saudáveis vinculadas a brinquedos por exemplo. E exigirmos melhorias e drásticas mudanças nesses alimentos processados industrialmente. Contudo, acredito que no entanto há de se priorizar em um primeiro momento o acesso à educação alimentar à toda população. Seja nas escolas como novas disciplinas extracurriculares, projetos de extensão em Universidades que visem difundir esses conhecimentos alimentares na comunidade, ou até ONG's que promovam o "porta a porta" disseminando na população a realidade dos produtos alimentícios que estamos consumindo.
ALEXANDRE MICCHELETI LUCENA RA 11028512 - SA NOTURNO
É realmente assustador ver este quadro atingindo, não só o Brasil, mas o mundo como um todo, e ver que a origem do problema está num mesmo estilo de vida, que é propagado cada vez mais, seja nas ruas ou TV, baseado no consumo, e que mesmo parecendo um tema repetitivo, estamos desatentos demais para notar que isso afeta não só uma peça de roupa, ou um sapato que compramos, mas também o que comemos.
Percebe-se dois grandes problemas que geram o este quadro: o interesse da industria de fast-food em manter lucros, e a desinformação do consumidor ao adquirir tais produtos. Mudar toda uma "cultura" de consumo de fast-food e exigir que seus fabricantes simplesmente mudem seus produtos não é fácil. Porém se aos poucos, pela educação ( como quase tudo ) existissem campanhas de conscientização, introdução da boa alimentação nas escolas, ações efetivas na tentativa de propagar hábitos saudáveis, a própria indústria seria obrigada a adaptar-se, e como comentado no vídeo, todos agradeceriam, por se tratar de uma mudança positiva.
Um projeto excelente seria este de adesivar produtos com quantidades abusivas de gorduras ou açúcares. Pode parecer estranho se compararmos com a indústria de cigarros, já que todos sabemos os malefícios após campanhas. "Nossa! uma lata de refrigerante comparada a um cigarro?" Mas se considerarmos as estatísticas de morte por problemas cardíacos, principal efeito do sobrepeso, parece uma medida minimamente razoável. A não ser que fosse o caso de todos estarem cientes do que fazem com seus corpos, ao ingerir determinado alimento, mas como vimos nos depoimentos, não é bem assim. E frases como "0% de gorduras trans" ou "Zero Açúcar"apesar de soarem atraentes e trazerem a sensação de um produto seguro, na verdade, são compensados com outros tipos de gordura, ou então altos valores de sódio.
Tivemos problemas de subnutrição substituídos pela obesidade infantil, de um extremo a outro, após o crescimento do consumo de alimentos industrializados, das escalas de trabalho dos pais, implicando no tempo em que as crianças passam assitindo TV e no modo dos pais educarem seus filhos diante tanta informação etc.. Por isso a retomada de alguns valores, reduzirá os números alarmantes que vemos atualmente, principalmente a partir da conscientização de toda a população.
A falta de informação causa a alienação nas pessoas, que são "gerenciadas" pela grande mídia que atende aos interesses dos grandes investidores. Os Estados Unidos exportam tendências, foi assim com o American Way, o American Dream e é também com o péssimo hábito alimentar baseado nos fast foods. Porem o Brasil não deve se "Americanizar" temos uma grande diversidade de alimentos com capacidade produtiva em nosso solo, diversos hábitos alimentares típicos de cada região, que esta perdendo espaço para o junk food, e esta troca está sendo vista naturalmente, a correria do dia-a-dia privilegia uma má alimentação, está sendo trocado saúde, qualidade de vida e boa alimentação por tempo, e tudo isso com o apoio de propagandas incentivando a má alimentação.
A indústria alimentícia, assim como qualquer outra no sistema capitalista, tem como objetivo principal vender cada vez mais, e embora alguns possam esperar que as empresas nos fornecessem alimentos saudáveis, elas abrem mão dos nutrientes, para produzir alimentos cada vez mais atraentes aos consumidores. No documentário, é mostrado o quanto as empresas do setor alimentar conseguem de certa forma nos dominar, utilizando de seus meios (propagandas, a praticidade e o sabor) para nos induzir a consumir seus produtos. E nem mesmo as crianças estão imunes à atuação dessas empresas, como visto no filme, elas são vítimas também do poder das indústrias. Por não ainda não possuírem consciência alimentar, elas acabam sempre optando pelo mais saboroso (no caso, alimentos processados). Além disso, há outros problemas que fazem com que a alimentação das crianças seja menos saudável, como por exemplo a falta de tempo dos pais para preparar uma refeição adequada, e que por isso acabam apelando aos alimentos prontos ou pré-preparados. Outro problema seria a impossibilidade de transportar os alimentos até regiões mais distantes. (Esse último é superado pelas grandes empresas, que vendo a oportunidade de conquistar mais um mercado consumidor, fazem o possível para tornar seus produtos mais acessíveis àquele grupo). O que acredito ser um dos focos do filme, além de mostrar o quadro preocupante da obesidade infantil, é nos atentar para a importância de conhecer e saber selecionar os alimentos, de forma que não haja prejuízo para a saúde.
Juan Negreiros Baldarenas RA: 21060313 CTS BCH SBC Noturno Turma A
"O documentário "Muito Além do Peso" retrata e cria um debate acerca da qualidade da alimentação das pessoas, como foco nas crianças, e os efeitos da propaganda da industria alimentícia nas crianças. A obesidade é um dos grandes problemas da saúde no século XXI, um problema que era somente dos "adultos" e agora atinge as crianças. O sedentarismo criado pela globalização e pelo desenvolvimento tecnológico, aliado a uma alimentação não-saudável, cria essa situação de obesidade, problemas cardíacos, diabetes. Isso leva com que a industria da propaganda atue diretamente as crianças, que são influenciadas e iludidas mais facilmente, aliadas com o estilo de vida sedentário da sociedade atual. A obesidade acarreta muitas consequências negativas na vida das crianças, como discriminação, desgaste emocional, devido ao alto consumo de remédios, presença constante em hospitais, dificuldade de praticar esportes e atividades físicas, indisposição, cansaço, ou seja, "roubando" a infância das crianças. "
Leonardo Torresan Santana RA:21029312 CTS SBC Noturno - Turma A
"Muito além do peso". Talvez esse título poderia servir como uma boa manchete de jornal. O documentário traz relatos sobre a obesidade infantil, trazendo uma forte ênfase para o consumo de bebidas e alimentos industrializados. Esses alimentos, quando processados, trazem consigo uma grande quantidade de açucar e gorduras, o que o transforma em algo mais saboroso. Por esse motivo, a infância tem se prejudicado e atingido a obesidade muito cedo, podendo ter problemas de saúde inesperados pela baixa idade. Um fator extremamente reelevante que influencia a ingestão desses alimentos é a propaganda voltada para as crianças, que são presas fáceis por terem menos conhecimento das coisas da vida e os pais quererem satisfazer seus filhos.
Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA assumiu o cenário mundial, e com isso começou a ditar alguns costumes e, entre eles está a alimentação: enlatados, fast foods, entre outros se tornaram muito comuns entre a população desde então. A má alimentação, o sedentarismo, a falta de acesso por parte das famílias a atividades físicas (desde problemas financeiros, até problemas sociais, como a violência) , contribuem para o quadro agravante de obesidade. As crianças de hoje em dia são habituadas desde bebês a consumir alimentos altamente calóricos: muito açúcar, muita gordura. Esse hábito é incentivado e reforçado com as propagandas que usam diversos artifícios para convencê-los, entre eles brinquedos, embalagens, promoções.
O documentário faz um alerta, pois este quadro é crescente não só no Brasil, mas no mundo todo. Nos faz ver que as indústrias não estão interessadas na qualidade de seus produtos, mas sim em vender mais, nem que isso prejudique seus consumidores. Por via, os pais acabam optando por estes produtos por serem práticos e rápidos, sem a necessidade de preparo.
Gustavo Rezende de Souza RA: 21044913 BCH - São Bernardo - Noturno
O documentário “Muito Além do Peso” apresenta ao público uma das faces mais preocupantes da sociedade contemporânea: A obesidade infantil.
Através da exploração desta pandemia pode-se retratar como o consumismo (este implantado como propulsor do crescimento econômico no período pós-segunda guerra mundial), teve vertentes que se espelharam pelos países desenvolvidos, encontrando também um terreno fértil nas nações pertencentes ao 03º Mundo. Contudo, o problema não se restringe ao campo econômico como fora colocado a priori, o documentário abrange aspectos variados, mas ao mesmo tempo inter-relacionados, pois presenciamos como o cotidiano vastamente ocupado pelas múltiplas jornadas dos pais afeta o processo de educação de seus filhos, transmitindo a ausência da participação familiar na vida dos jovens acometidos por doenças que são comuns a pessoas que ultrapassam o meio século de vida; seria este o efeito White Rabbit?,O famoso coelho branco do filme “Alice no país das maravilhas” que representa a forma voraz como vivemos atualmente, sem tempo para nos importar com aqueles que estão a nossa volta.
Aliado aos argumentos expostos vemos como a saúde pública é praticamente inoperante quando defrontada com as corporações multinacionais responsáveis pelo déficit alimentar, os governos trabalham em função delas, garantindo os lucros empresarias em detrimento a saúde da população.
E por fim, mas não menos importante, temos a propaganda, o marketing, como peça fundamental na engrenagem que impulsiona todo o consumismo das famílias, estas por sua vez mal instruídas, tornam-se presas fáceis para promoverem o péssimo hábito alimentar dentro de suas residências.
Vamos viver mais tempo em comparação aos nossos antepassados? Talvez sim, mas a pergunta crucial é: Com que qualidade? Por enquanto as perspectivas não são nada favoráveis.
O documentário retrata de forma contundente a questão da obesidade infantil associada a uma cultura alimentar deficiente dos tempos modernos. O consumismo desenfreado associado aos novos hábitos de vida das pessoas colabora para que a " junkfood" esteja cada vez mais presente no dia-a-dia das pessoas, culminando nos alarmantes dados sobre a saúde alimentar, principalmente em se tratando do público infantil. É interessante notar que existe, como eu diria, um agravante histórico para a questão do consumo desenfreado de alimentos: com o fim da Segunda Guerra Mundial, os países participantes se viram literalmente " às moscas" em se tratando de recursos disponíveis, e não foram poucos os países em que as pessoas passaram fome devido a falta de alimentos. Não é exagero afirmar que até hoje o fantasma do passado ainda influencia o modo como as pessoas encaram a questão alimentar. Outro fator importante mencionado no documentário é a questão do marketing massivo da indústria alimentar, induzindo ao consumismo cada vez maior de alimentos extremamente nocivos ao corpo humano, ainda mais se estivermos levando em consideração uma criança. A propaganda associada a uma mudança na forma das pessoas viverem ( cada vez mais as crianças são sedentárias) somente reforça essa chaga da sociedade moderna. Por mais que tenhamos maior qualidade de vida atualmente, se não houverem políticas públicas sérias que atuem de forma incisiva sobre a questão da nutrição infantil ( mas não se limitando a ela), caminhamos para um futuro bastante incerto em se tratando de saúde.
Fabrício Zampola de Siqueira RA: 21038712 Turma A - Noturno - SBC
O documentário de Estela Renner e Marcos Nisti, Muito Além do Peso, apresenta os novos hábitos alimentares, em específico em crianças do nosso país. Junto ao capitalismo moderno e à indústria altamente produtiva, o nosso hábito de se alimentar com produtos provenientes diretamente da terra, foi substituída pelo lamentável hábito de comer produtos industrializados. Devido ao fácil acesso, preço mais barato e um marketing eficiente, somos induzidos à esse erro, principalmente as crianças que são mais vulneráveis, devido à falta de experiência. As estratégias das empresas em vender seus produtos utilizando e personagens animados e aliando à imagem de uma vida plena e feliz, cultiva dentro de cada criança o costume de optar por aquele tipo de alimento. Hoje no Brasil, 33,5% das crianças estão com sobrepeso ou obesas. E a obesidade está relacionada às maiores pandemias modernas, como a diabete, a depressão e as doenças cardiovasculares. "Muito Além do Peso" nos mostra que esse mau hábito não tem fronteira. Ele chega em qualquer lugar e entra em qualquer casa, mesmo aquela q nem se tem o que comer. E esse mau destrói a importância de se alimentar de forma saudável e de criar uma rotina alimentar, sendo essa última de responsabilidade dos pais para educar e impor limites. "É um filme sobre fome. Fome de humanidade, fome de educação, fome de atitude."
O documentário "Muito Além do Peso" mostra como a nossa sociedade é altamente influenciada pela televisão e outros meios de comunicação, onde as crianças e adultos são bombardeados com propagandas, jingles, etc. Isso faz com que a visão da realidade seja alterada, pois o que vemos na tevê como sendo bom para nós nem sempre faz tão bem assim, sendo produtos que buscam ter um valor baixo para consumo e nem sempre um valor nutritivo, cheios de açúcar, gorduras, produtos químicos que podem causar câncer. Todo este consumo, sempre sob o domínio da mídia, está fazendo com que nossas crianças fiquem doentes, obesas, mórbidas, transformando a infância como ela deveria ser.
SBC-Noturno O documentário trata sobre a realidade da obesidade infantil, e de como a alteração nos hábitos alimentares atinge nossa sociedade. Esse problema é reflexo de um marketing voltado ao incentivo do consumo e sustentação de uma alimentação pouco nutritiva rica em açúcares, gorduras e produtos industrializados, em vez de alimentos naturais e saudáveis, entre outros aspectos gerando também um modo de vida sedentário levando crianças a desenvolverem problemas cardíacos, diabetes entre outros. É um seria problema de saúde e social resultado de um sistema que impõe padrões dualizados; o culto a um corpo magro e ao mesmo tempo a propaganda massiva atrelada com a idealização da felicidade de produtos industrializados e pouco prejudiciais a saúde que levam a obesidade.
Vitor Mateus dos Reis Martins Duarte R.A.: 21041613 São Bernardo Noturno - Turma A.
Trata-se de um documentário falando sobre uma questão de saúde pública, que é a obesidade, ela está muito mais potencializada hoje por conta do capitalismo, que por causa de sua industria de comidas, faz diversas propagandas para colocar as comidas industrializadas como simbolo de poder e da vida moderna, isso afeta as crianças e adultos que diante de uma vida sedentária passam a comer cada vez mais besteiras.
Os documentários, tanto sobre a obsolescência programada quanto o "Muito além do peso", nos trazem a discussão de quanto a alimentação deixou de ser uma experiencia familiar, guiada pela cultura local e hereditária que sempre nutriu as nossas famílias pela experiência de consumo capitalista. O alimento deixa de ser a subsistência, a nutrição, a cultura familiar para ser uma imagem ideal e inalcançável de vida perfeita, felicidade plena pelo poder de compra. A busca do ideal capitalista, vendido por industrias de mídia, tanto com celebridades quanto com animações mudou a forma de vivenciar a alimentação. Mas como levar esse conceito a um público sem ser questionado sobre a mudança? Além da imagem de status quo atrelada ao alimento industrializado, a industria alimentícia percebeu com as crianças são vulneráveis a propaganda. Criaram a experiência de consumo da alimentação pouco nutritiva, com brinquedos, animações de grande sucesso e personagens atrelados. Para os adultos, a venda do status social, a presença desse hábito nas obras ficcionais com novelas e divulgação de poder como poder de consumo levaram a adoção massiva dessa escolha. A consequência passa a ser uma vida mais atribulada, tentando conquistar esse padrão de vida, maior sedentarismo e menor reflexão de toda a família sobre as consequências dessa escolha. Como resultado final temos crianças doentes, manipuladas pela mídia, sem exemplos diferentes a seguir dentro da família, concretizando a fidelização do futuro público das industrias, destruindo qualquer referencial que ameaçasse esse ciclo.
O documentário mostra hábitos alimentares de crianças de diversos lugares do Brasil. Mostra como a mídia influencia as crianças quanto ao consumo de produtos e serviços através das propagandas nas televisões, principalmente. Nutricionaistas, chefs de cozinha, pais, crianças e até membros da equipe de marketing opinam sobre a alimentação e hábitos devido à pressão da mídia. Diversas vezes, crianças eram questionadas sobre nome de alimentos como legumes e, na maioria, erravam ou desconheciam o alimento. Ou ainda, diziam troca água por refrigerante e argumentavam o benefício através do slogan do produto.Isso demonstra o quão distante estão estas crianças de uma alimentação mais saudável, uma alimentação com menos produtos industrializados. Por outro lado, há crianças que buscam sair da obesidade, pedem ajuda aos pais e dedicam-se a esse fim através da reeducação alimentar e prática de exercícios físicos.
A fundamental questão após assistir todo documentário é: O grande problema são os alimentos ou as pessoas? Alimentos não saudáveis existem há séculos, porém nunca na história houve tanta obesidade e outros diversos problemas relacionados à alimentação. Meus avós comentam que em suas infâncias, comiam alimentos feitos com banha de porco e isso era comum, tanto nas cidades como nas áreas rurais, não existia óleo industrializado e azeite era caríssimo, apenas os ricos tinham acesso, então, qual a diferença? Acredito que várias vertentes disputam como causas, mas posso apontar claramente algumas: Sedentarismo, educação e forte controle da mídia sobre o que consumimos. As crianças são sedentárias e seus pais nada fazem para mudar essa realidade. Elas são educadas em ambientes onde a praticidade de se fazer uma lasanha congelada ao invés de um prato saudável é considerada normal e até mesmo, de forma mais extremada, onde o permissivismo beirando o mimo e falta de controle impede os pais de conduzirem de forma mais adequada o que seus filhos realmente precisam e não somente o que querem! Por último, a óbvia influência da mídia muito bem retratada sobre o que comemos e bebemos, nos tornando alienados caso não consumamos alimento A ou bebida B. Conheço diversas crianças que se alimentam de forma regrada e saudável mesmo dando ocasionais e compreensíveis escapadelas em fast foods, mas, todas possuem um ponto em comum: a forte influência positiva de seus pais!
O documentário atenta para o problema da obesidade infantil acompanhando casos de crianças de diversas classes sociais e regiões do Brasil. Muitos fatores contribuem para a obesidade infantil, entre eles, a falta de aulas de Educação Física adequadas em algumas escolas, a escassez de lugares seguros para que as crianças brinquem, produtos industrializados que contém muito açúcar consumidos todos os dias, etc. Os alimentos industrializados e as redes de lanchonetes apelam para campanhas de marketing abusivas atrelando aos seus produtos brinquedos e personagens queridos pelas crianças. Uma vez que é comum que as refeições sejam feitas na frente da televisão, as crianças ficam completamente vulneráveis a esse tipo de marketing. Para os pais, também é difícil fazer com que as crianças tenham uma alimentação saudável, pois além de não ser fácil encontrar alimentos que não sejam industrializados, muitas pessoas não sabem que alimentos como biscoitos recheados, salgadinhos, refrigerantes e até mesmo sucos de caixinha não devem ser consumidos em excesso. A melhor maneira de combater a obesidade infantil é conscientizar a todos sobre quais são as suas principais causas, estas citadas no documentário. Muitos pais só ficam sabendo quais as causas da obesidade infantil quando seus filhos já apresentam os sintomas.
Natália RA: 21057712 Turma: São Bernardo do Campo - Noturno.
O documentário “Muito Além do Peso” mostra como o capitalismo influenciou até mesmo na forma de alimentação das pessoas, com foco na vida das crianças que são apresentadas aos produtos industrializados desde pequenas e criam um hábito que será passado para as próximas gerações num ciclo vicioso. A publicidade dos produtos destinados às crianças é uma das grandes vilãs e, durante o documentário, apresentam a questão: você deixaria uma pessoa que trabalha para empresas de fast food ou junk food, graduada em Harvard, cuidar do seu filho durante a tarde toda? E é justamente isso que acontece. O capitalismo se importa unicamente com seu lucro e não com a qualidade de vida do seu filho. Eles irão usar os métodos mais baixos, que é vincular a imagem de uma personagem que a criança gosta, para vender o produto. Além disso, a tecnologia somada com a violência que existe hoje no país fez com que as crianças deixassem de brincar nas ruas para brincar dentro de casa nos seus videogames, computadores, tablets e etc. A falta de exercícios físicos contribui muito para o sobrepeso das crianças. Um dos pontos que mais me chamou atenção foi que até em cidades mais afastadas, do interior, áreas ribeirinhas, etc, onde pressupõe-se que a alimentação é mais saudável por causa do plantio e etc, temos situações mais críticas ainda. Os mercados e quitandas que fornecem os produtos de alimentação não tem frutas e legumes e os moradores tem que se deslocar a lugares muitos distantes para poder obter produtos saudáveis, o que se torna inviáve devido a falta de tempo e a durabilidade dos produtos. E é incrível ver quão fácil é o acesso às comidas industrializadas nesses lugares, por exemplo, o supermercado flutuante da Nestlé. É chocante ver como as crianças nem reconhecem mais frutas, verduras e legumes. Culpa dos pais também, pois os hábitos se criam dentro de casa. As escolas também deveriam fornecer algum tipo de educação alimentar em parceria com o governo, proibir a venda de junk food nas cantinas de escolas primárias, para tentar melhorar a qualidade de vida das crianças e das próximas gerações.
Luís Freitas Dos Anjos RA:21049213 - Turma B - SBC Noturno
O documentário exibe de maneira chocante a questão da obesidade infantil, mostrando não apenas os problemas de saúde ocasionados pela má alimentação como também que tal doença é resultante de uma complexidade muito grande de outros problemas. Essas várias questões são levantadas por especialistas a respeito sobre como elas contribui para os crescentes casos de obesidade infantil. Entre elas, a questão de como as propagandas veiculadas por produtores de alimentos altamente prejudiciais a saúde, que utilizam principalmente personagens infantis de desenhos animados e filmes, influenciam os filhos a pressionarem seus pais a comprarem os seus produtos. O grande poder financeiro e de marketing dessas companhias, juntamente com a poderosa mídia voltadas para as massas, levam as crianças a adotarem hábitos e alimentos que visam muito além do que a questão da diversão ou alimentação, mas também a sensação de pertencimento a um determinado grupo. Isso é evidenciado na preocupação dos pais e dos filhos de como será a reação dos colegas diante de um alimento “diferente”. Outro fator debatido é qual é a responsabilidade dos pais nos hábitos alimentares dos filhos. Muitos pais adotam a cultura do prático e fácil, buscando alimentos que possam ser transportados e consumidos de maneira fácil e rápida. Tal comportamento é resultado de uma rotina muito “corrida” em que as famílias possuem pouco tempo para se alimentar de maneira coletiva e saudável. Sem dúvida o principal determinante, exibido no filme, que ocasiona a obesidade infantil é sem dúvida a ausência de uma educação alimentar que tornem as crianças conscientes sobre a importância de uma alimentação saudável. Nas escolas, por exemplo, não existe qualquer disciplina voltada para o conhecimento sobre os alimentos. Ao exibir verduras e legumes para essas crianças, muitas delas não sabiam do que se tratava. Nas residências, os pais não procuram passar aos filhos maneiras de como preparar os alimentos de maneira mais saudáveis, além do que, essas famílias muitas vezes fazem suas refeições enquanto assistem televisão. Portanto essa grande pandemia moderna é resultado de uma grande mudança de comportamento da sociedade ocasionado pelas relações de produção e cultura de massas. Esse fenômeno alterou vários aspectos da vida humana, entretanto teve um impacto negativo na saúde desses indivíduos. O processamento e a industrialização dos alimentos acrescentaram a esses diversos compostos prejudiciais ao ser humano. Juntamente com a padronização de comportamento das massas e modo de vida urbano resultaram em uma série de doenças que comprometem a qualidade de vida da população em geral. As maiores vitimas desse processo sem duvida são as crianças por estarem sendo bombardeadas por diversos produtos e carregarem consigo uma série de doenças desde que pequenas, além da manutenção desses hábitos prejudiciais a saúde humana que possivelmente iram transmitir para as gerações posteriores.
Bianca Caroliny Costa Silva RA: 21082713 SBC - Noturno
Dentre os maiores problemas encontrados na nossa sociedade atualmente está a obesidade infantil. Crianças são altamente influenciadas pela mídia, pois ainda não possuem o poder de discernir as consequências de ingerir alimentos industrializados e são induzidas a pensar que serão mais felizes e melhores se consumirem determinados produtos. Elas permanecem horas de seu dia em frente à TV e são bombardeadas com propagandas de guloseimas, fast-food, entre outros; além de super promoções atreladas a brinquedos, o que leva ao aumento do consumo. Todos os fatores convergem para a obesidade infantil: propagandas; ausência de um tempo relevante de atividades físicas seja na escola ou em sua própria casa; falta de orientação a comunidades mais carentes e etc. Esse sobrepeso acarreta centenas de outros problemas, como depressão, doenças e sedentarismo, o que faz com que, muitas vezes, elas tenham suas vidas bruscamente modificadas por responsabilidades que não deveriam existir em suas idades, como aquelas trazidas por diabetes, que as obrigam a fazer exames diariamente. O mais intrigante é que doenças causadas pelo excesso de peso matam mais que o homicídio, no entanto, poucas medidas efetivas são tomadas para reduzir esse problema. Muitos pais necessitam de orientações sobre os riscos de uma alimentação para seus filhos com guloseimas na maioria dos dias e as crianças também precisam ser alertadas, ainda que o poder da publicidade seja muito maior. Pois se nenhuma providência for tomada, a expectativa de vida de milhares de pessoas continuará decaindo e centenas de crianças continuarão sendo afetadas pela obesidade e muitos outros problemas acarretados por ela.
O documentário “Muito além do peso” faz uma análise dos motivos que levam à obesidade infantil em todas as classes sociais, debatendo sobre a (má) qualidade da alimentação, aliada à falta de atividades físicas que proporcionem queima de calorias, e não apenas o videogame e afins. Mostra a enorme influência da indústria alimentícia que usa a publicidade para que as crianças peçam aos pais alimentos pouco nutritivos, o excesso de produtos processados presente na merenda escolar, a quantidade excessiva de horas gastas em frente à TV e a dificuldade, tanto financeira quanto de gosto, de acesso a alimentos mais saudáveis. Com histórias reais, expõe o fato de que muitas crianças apresentam doenças tidas como de adultos, como problemas de coração, respiração, depressão e diabetes tipo 2, com inserções no filme de especialistas brasileiros e estrangeiros falando das causas e consequências que a obesidade traz .
Documentário visando alertar para o crescimento da obesidade infantil no país,com informações conclusivas e coerentes com o tema,porém senti uma falta de orientação dentro do próprio,o documentário alerta de forma clara as preocupações alimentares que a sociedade vive hoje,contudo através desse alerta poderia também,contudo deixa meio obscuro a educação alimentar correta ou a alimentação balanceada.Entretanto,ótimo documentário para alertar,prestar atenção e procurar entender a problemática de cunho indispensável na tangente social do país.
Ao assistir o documentário proposto, fica-se chocado com a situação em que se encontra a alimentação das pessoas, principalmente quando se trata de crianças, e como e quais são as consequências apresentadas decorrente da má alimentação. A grande proposta deste documentário é a conscientização das pessoas em relação aos alimentos prejudiciais à saúde, muitas vezes por elas consumidos e tidos como não prejudiciais pela maioria das pessoas e, também, informar o que é mais saudável. Entrevistas com crianças explicita a má qualidade na alimentação. Produtos como: refrigerantes, salgadinhos, doces, alimentos industrializados, etc, são os principais alvos crianças na hora da fome, ignorando frutas e outros alimentos menos prejudiciais, vezes até desconhecendo nome de alguns. Outro ponto importante a ser destacado é a parte do documentário que se trata da propaganda criada pela indústria alimentícia para o consumo de seus produtos, por exemplo, "Abra a Felicidade", slogan da Coca-Cola circulante em diversos meios fazendo a cabeça de milhões de pessoas e incentivando-as ao consumo com a ideia de que isto lhes proporcionará a felicidade. Fato é, a obesidade, causada pela má alimentação, tem por consequência diversas doenças, como as "pandemias modernas", diabetes, doenças cardiovasculares, depressão estresse, alguns tipos de câncer, entre outras doenças, e por este motivo é de grande importância o seu combate. Atualmente 33% da população infantil é obesa, e qual será o futuro delas se não mudarem seus hábitos? se não forem educadas sobre uma alimentação e uma vida saudável? Claramente há grandes chances de se manterem obesas e futuramente adquirir algum problema de saúde decorrente disto. Cabe a cada indivíduo, um maior esforço neste combate tão grande, pois, caso não se comece logo a conscientizar e educar as crianças sobre uma vida saudável e equilibrada, há grande possibilidade de em um futuro não tão distante, este problemas sair do controle.
O documentário "Muito Além do Peso" mostra a atual realidade alimentar do planeta, a obesidade infantil e a manipulação da mídia. Produtos industrializados vem a cada dia mais invadindo as cozinhas e armários.Pais cada vez mais cedo criando hábitos alimentares viciosos e prejudiciais a saúde de seus filhos, podemos ver isso quando no documentário é citado mães dando refrigerantes à crianças de colo ao invés do leite materno, o recomendável. Essas crianças tem inicialmente o incentivo dos pais e cada vez mais acumulam maus hábitos,a mídia também é outra grande se não a maior vilã desses dados alarmantes de obesidade infantil, aproveitam-se do ilusório/imaginação das crianças para seduzi-las a querer consumir, uma das estrategias mais famosas é dar um brinquedinho junto ao lanche/alimento,golpe baixo! Juntamente com a má alimentação está o sedentarismo, esse sedentarismo deve-se as novas tecnologias que acabaram com o "gastar as energias brincando", trata-se de brinquedos eletrônicos que fazem tudo, só cabe a criança apertar um ou dois botões e ficar olhando. A mensagem que nos trás é que prestemos mais atenção no que estamos ingerindo e dando aos nossos filhos, visando assim uma melhor qualidade de vida.
A questão tratada no documentário é sobre a crescente problemática de saúde que já é um problema alarmante: A Obesidade. A mesma sempre foi um grave problema para a saúde, porém agora ela está afetando o publico infantil. Doenças que antes eram restritas aos adultos – problemas cardiovasculares, por exemplo, agora estão disseminando-se em crianças. O documentário focaliza para esse problema, a influência que os meios de comunicação tem. O publico infantil é persuadido ao consumo de alimentos que são prejudiciais a saúde, mesmo que tenham que apelar para brinquedos que acompanham o alimento. É possível perceber que o lucro está acima de qualquer bom senso que as empresas deveriam ter em relação a esse tipo de publicidade. Deveria sim, existir uma política que regulariza esse tipo de anúncio. Além dessa problemática existe também a influência das novas tecnologias que levam ao sedentarismo das crianças. Não há mais tempo a ser dedicado a atividades saudáveis, mas sim à televisão, uso de computadores, etc. Esse cenário poderia ser alterado através da intervenção dos pais, ou até do governo.
Os números mostrados no filme são realmente chocantes, 1/3 das crianças está acima do peso ou obesa, as consequências disso são muito graves. A obesidade causa diversos problemas como: Aumento do risco de desenvolver diabetes, aumento do risco de desenvolvimento de doenças cardíacas, aumento no risco de desenvolvimento de hipertensão, aumento do colesterol e inclusive alguns tipos de câncer, entre outros. Certamente, uma parte da culpa vai para a quantidade de propagandas que relacionam a figura de algum personagem a marcas de refrigerante, salgadinhos ou "fast food", obviamente uma criança não tem discernimento para entender se o produto anunciado é saudável ou não. A escola tem papel fundamental no incentivo ao consumo de produtos saudáveis e na prática de atividades físicas que ajudarão em um desenvolvimento adequado e essencial para nossas crianças.
O documentário retrata um problema crônico que afeta a sociedade contemporânea: a obesidade mórbida, ocasionada por uma dieta rica em calorias ( açúcares e gorduras), "financiada" diretamente pela indústria alimentícia. A construção de um "mercado do sabor", fez dos alimentos industrializados produtos cada vez mais ricos em glicídios e lipídios, com objetivos de atingir o paladar dos consumidores e por consequência promoveram uma cultura da alimentação em que se confunde sabor, felicidade e misticismo, no sentido de fetichização do produto. Fato curioso são os relatos de inúmeros casos, mostrados no documentário, que apresentam o espanto das pessoas ao descobrirem os impactos negativos dos excessos de calorias e gordura embutidos nos produtos, demonstrando o quanto a cultura da alimentação penetrou no imaginário social. Um dos alicerces da mistificação dos alimentos industriais são as propagandas que "eliminam" as contradições e os efeitos negativos dos produtos e com isso alcançam, ou pelo menos objetivam, a ampliação do mercado de consumo destes produtos. Em suma, os efeitos negativos da cultura da alimentação, industrial, escoradas por uma rede grandiosa de propaganda e marketing, cada vez mais atingem faixas etária menores, contribuindo para a formação de uma geração ou mesmo gerações de doentes crônicos precoces. Com certeza se faz necessário repensarmos nossa forma de alimentação.
Camila Yukari Kanashiro RA: 11018512 Turma SBC noturno
O documentário nos mostra a situação atual da obesidade infantil no Brasil, um problema crescente causado por uma alimentação composta de excesso de salgadinhos, fast-foods, refrigerantes, entre outros alimentos ricos em carboidratos e groduras, que levam ao aumento de risco de doenças cardiovasculares, aumento de colesterol, entre outras complicações. Parte desse problema é devido ao fato das estratégias de marketing para atingir crianças, utilizando, dessa forma, personagens de desenhos animados, cores chamativas, propagandas de televisão que chamam a atenção das crianças. Além disso, nos dias de hoje, as crianças não praticam atividades físicas como antes, como correr, ir ao parque, brincar na rua, pois sair de casa se tornou mais "perigoso" com a violência nas ruas, e também o uso da televisão e a difusão da Internet contribuíram para que eles não pratiquem atividades físicas. Conforme as taxas citadas de obesidade infantil, torna-se preocupante a maneira de como nos alimentamos atualmente. É necessário uma reeducação alimentar tanto da parte dos pais quanto da parte das escolas.
O documentário em questão nos traz uma realidade vivida no Brasil e em outros países, que é o problema da obesidade, em particular a obesidade infantil. O material discute como o marketing das grandes empresas do ramo alimentício, mais especificamente os alimentos chamados "junk food", tem grande influência no cardápio das crianças, e como a concorrência desse marketing é desleal com programas do governo que buscam uma alimentação mais saudável. O principal foco do filme é mostrar as graves consequências dessa má alimentação na saúde das pessoas, mostrando diversas doenças relacionadas à obesidade.
Demonstra o buraco em que a geração está cavando para si própria, perdendo toda a noção do que é uma alimentação saudável, acreditando no marketing das grandes empresas, que vendem a ideia de que um produto é saudável somente pelo fato de 'não conter gordura trans', sendo que este item é somente um dos vários nocivos a nossa saúde. Ou ainda nos famigerados produtos 'saudáveis' ou feitos para 'dietas', tais como as barras de cereais, que são mais de 50% compostas por açúcar.
Explica, ademais, que o problema não é só alimentar, mas tange até mesmo as searas pedagógica e educacional, uma vez que escolas não conseguem diminuir o índice de produtos industrializados nocivos à saúde em suas cantinas, e até mesmo pais da atual geração vêm tendo uma dificuldade formidável em fazer seus filhos entenderem que consumir mais de 10 colheres de açúcar, em apenas uma lata de refrigerante é extremamente prejudicial. Isto se dá quer por influências externas, como as próprias escolas, colegas, a disponibilidade de alimentos em mercados e o marketing agressivo das grandes companhias, quer pelo fato de que estes próprios não entendem o quão prejudicial estes alimentos são.
Sendo assim, uma forte reeducação deve acontecer, para que as gerações atuais repensem a alimentação e seus hábitos sedentários, a fim de tentar evitar uma era de obesidade e doenças cardiovasculares, entretanto é mais urgente ainda a necessidade de pensar nas gerações futuras, para que estas sejam conscientizadas desde seu nascimento e que, assim, evitem sobreviver à base de sódio, gorduras saturadas, carboidratos excessivos, conservantes e outras tantas calorias vazias.
PS.: reparei que há a mensagem 'fim das postagens' acima. Peço desculpas caso tenha enviado a análise atrasado, mas tinha a impressão de que a Professora Ana Dietrich havia nos dado o final de janeiro como prazo para o comentário. De qualquer modo me desculpo e peço, por gentileza, que o texto acima seja considerado.
O documentário nos mostra a situação de algo que faz parte de nossa realidade, embora não seja encarado com tanta seriedade: a obesidade infantil. Ele traz um debate, apresentando as má qualidade das refeições que são consumidas, com cada vez mais comidas industrializadas sendo consumidas. As grandes indústrias de comida utilizam a propaganda para atingir as crianças, que não tem capacidade tão grande de discernimento, e assim as influencia para o consumo excessivo. É necessário que se mude a postura da sociedade em geral, desde a educação que é recebida em casa até as refeições servidas na escola, para que se possa gradativamente, minimizar este problema.
O documentário expõe a mudança que houve com os hábitos alimentares no pós-guerra. Tornando-se potencia, os EUA além de se tornarem referência no mundo em termos econômicos, a influência cultural também tomou espaço. A produção desenfreada, a falta de tempo e a indústria alimentícia constituiem uma problemática que nos leva a pensar sobre caminho que estamos seguindo com tantos problemas gerados pelos hábitos alimentares pós-modernos. Alimentos processados, fast foods são resultados de toda uma construção econômica e cultural. Embora as pesquisas tenham demonstrado os prejuízos individuais e coletivos que esses hábitos podem ter, a conscientização anda na contra-mão de diversos interesses econômicos e culturais. Logo, o problema da obesidade infantil e doenças relacionadas não serão resolvidos apenas com uma conscientização e ensinando crianças o que deve ou não comer, mas sim com uma intervenção estatal impondo limites a essa produção desenfreada que custa vidas. Mortes por diabetes, colesterol alto, obesidade mórbida nunca tiveram estatísticas tão altas como atualmente.
Embora esteja fim das contagens dia 16, comento hoje porque em aula foi combinado que o limite seria o mês de janeiro.
A nítida péssima alimentação, tem bases diretas do capitalismo, sendo o tempo uma necessidade constante de ganho, e o dinheiro uma necessidade que nos faz querer vender e transformar tudo que existe em produto e competição direta. Com esse crescimento vertiginoso da produção de todo tipo de alimento, e da criação de alimentos insalubres (inclusive para crianças) a busca por uma alimentação saudável fica cada vez mais difícil e distante, considerando as tentações que nascem pelas industrias. Não existe assim uma boa expectativa para o ramo, tampouco um projeto para solucionar esses problemas crônicos de uma sociedade doente e descomprometida com a saúde de seus cidadãos. Por mais que tente-se chegar há uma resolução, o poder do dinheiro e a mobilidade industrial que esse consumo desnecessários de alimentos insalubres impedirá o desenvolvimento da saúde das pessoas. Na outra ponta, a industria hospitalar agradece os problemas rotineiros aos obesos, mesmo suas famílias tendo graves problemas cotidianos. Para sanarmos tal problema, um sistema de educação alimentar deve ser implantando a fim de educar, conscientizar e principalmente habituar as crianças há uma boa alimentação, salvando as condições de saúde das novas gerações.
O documentário trata de uma triste realidade, a incorreta forma de alimentação de nossas crianças que resulta em uma séria obesidade infantil. A tecnologia atual permitiu que os alimentos industrializados fossem produzidos, se tornando formas de alimentação de fácil acesso e com um sabor bem atrativo para diversos paladares. Porém não houve uma preocupação com a qualidade desses novos alimentos, sendo os mesmos produzidos com excesso de gordura, açucares e sais. Pelo sabor atrativo e pela facilidade, este tipo de alimento se tornou muito comum entre todas as classes sociais e em todas as faixas etárias. Hoje, a sociedade começa a se conscientizar dos males causados por esta nova forma de vida, porém a facilidade gerada por estes alimentos à uma sociedade que "tem pressa" são muito difíceis de ser combatidas.
Este documentário trata de uma triste realidade presente cada vez mais em nossa sociedade, a forma incorreta dos jovens se alimentarem levando em muitos casos à obesidade infantil Com o tempo escasso para os pais dos jovens prepararem um alimento de maneira correta, estes escolhem fornecer aos seus filhos, um alimento de rápido preparo ou já no estado pronto. Entretanto, estas opções na maioria das vezes, são ricas em gordura, açúcares e sais. O que torna o sabor muito convidativo as crianças, jovens e adultos. Se o hábito de se alimentar em restaurantes de Fast Food se tornar algo frequente, certamente estas pessoas sofrerão danos a saúde. Por estes e outros motivos a sociedade está se conscientizando em relação a saúde pública e tomando algumas iniciativas para que a saúde da população seja preservada.
De acordo com o documentário as redes de fast-food surgiram a partir do fim da Segunda Guerra Mundial, quando as industrias alimentícias que forneciam alimentos aos soldados em guerra já não tinham este mercado consumidor, então tiveram que procurar um novo publico alvo para seus produtos. O documentário nos faz refletir sobre o quão importante é nos conscientizarmos do que estamos ingerindo no nosso dia-a-dia, pois atualmente o governo e as grandes produtoras de comidas saturadas investem fortemente no setor de publicidade para fazer com que cada vez mais as pessoas comam de seus produtos nada saudáveis.
Cristiane N Eislfeldt RA: 21069313 São Bernardo do Campo - Noturno
O Documentário mostra a realidade sobre um problema vivido no Brasil e no mundo que é a Obesidade infantil, especialmente gerada através do alto consumo de alimentos industrializados. As grandes empresas não poupam seu marketing apelativo, colocando desenhos animados e oferecendo brindes na hora da compra do produto, para que a criança tenha mais vontade de obter e prazer imediato adquirindo-o. Além disso a facilidade com que os produtos podem ser ingeridos devido a embalagem pratica e ao baixo custo, aumenta ainda mais o consumo, tanto por crianças quanto por adultos, que com a vida contemporânea, não tem tempo para se dedicar a fazer uma refeição mais saudável acabam comendo qualquer coisa mais prática porém mais agressiva a sua saúde. Apesar dessa pressa do nosso dia-a-dia vividos nas cidades grandes, devemos repensar nossos hábitos alimentares, pois apesar da indústria utilizar do seu pesado marketing apelativo, existem outras saídas para recarregar nossas energias com produtos de qualidade, por exemplo plantando a própria horta em casa ou em comunidade, consumindo frutas,etc. Além disso somos nós que escolhemos o que comer, e podemos trocar um lanche industrializado por um natural ou por um prato de arroz com feijão, porque por mais difícil seja parar meia hora do dia pra se alimentar sabemos o quanto esse tempo fará diferença diretamente na nossa vida e saúde num futuro próximo.
Anderson Davi Fernandes de Souza 21041313 O documentário nos mostra o grave problema da obesidade infantil e as diversas doenças que podem resultar desse modo de vida, as crianças principais vitimas desse mal são atacadas constantemente por propagandas milionárias de grandes empresas que não tem grande preocupação com a qualidade do alimento que oferecem. A industria de alimentos tem produzidos produtos com base de sódio, gorduras saturadas, carboidratos excessivos, conservantes e outras tantas calorias, sem levar em consideração seu valor nutritivo ou suas consequências a saúde, levando milhões de pessoas a consumirem produtos que são atrativos ao paladar mais um perigo a sua saúde. Há ainda uma enorme influência cultural que absorvemos da cultura americana das suas porções exageradas, fast foods e comida industrializada, tudo isso faz parte do modo americano de viver e consumir sempre mais. As industria desenvolvem tecnologia para produzir alimentos a baixo custo e visando aumentar a produção e o lucro e no meio dessa busca fica a saúde de quem consome principalmente as crianças. Atualmente 33% da população infantil é obesa e um debate começa a surgir dentro da sociedade sobre a qualidade dos nossos alimentos, esse debate passa sobre como a industria deve encarrar sua responsabilidade para com os consumidores há uma reflexão sobre que tipo de modelo de sociedade queremos seguir
Rodrigo Danilo R. de Carvalho RA: 21052613 SBC-Noturno
O tema debatido no filme mostra os malefícios da publicidade incentivando o consumo de produtos que possuem gorduras, açucares e aditivos. De um lado o problema é das pessoas que não consomem alimentação saudável, preferindo produtos prontos e industrializados a alimentos saudáveis. E o governo que não promove educação alimentar e não regula a industria alimentícia, promovendo a diminuição de açucares, gorduras e aditivos ou substituição de ingredientes nos produtos industrializados. No Brasil há ainda uma antiga visão que criança gorda é sinal de saúde.
Anderson Luiz Oliveira da Camara R.A. 21051813 São Bernardo - Noturno O documentário em questão traz em discussão a alimentação inadequada promovida atualmente, dieta esta seguida desde o início de vida das pessoas, e o período mais importante para o desenvolvimento físico e mental do homem, a infância. O consumo de alimentos que não sejam saudáveis são propostos pelo meios midiáticos. Consequência disso, é que a dieta da população acaba por criar uma dependência de consumo de produtos industrializados, que costuma serem mais fáceis de consumir e mais atrativos. Uma dieta baseada em alimentos industrializados é rica em gorduras e açucares enquanto que pobres em nutrientes, logo, acabam por prejudicar intensamente a saúde da população. Portanto, a proliferação d imagem de bem estar promovida pela mídia, no consumo de alimento industrializados, é um problema de saúde pública, pois traz consequência gravíssimas de saúde para aqueles que os consomem.
Natália Zampiroli RA: 21082613 São Bernardo do Campo - Noturno
A problemática abordada no documentário é a obesidade infantil, que em uma frequência cada vez maior vem se inserindo na sociedade tanto brasileira quanto mundial. Com o surgimento dos alimentos industrializados juntamente com o marketing apelativo que vemos em todos os veículos de comunicação, torna-se cada vez mais fácil fazer que com que os indivíduos consumam esses produtos, principalmente as crianças. Quando voltadas a elas, os propagandas são sempre cheias de desenhos animados, briquedos e outros elementos que tem como objetivo persudiá-las a querer aquele produto a qualquer custo. Com a facilidade que os alimentos industrializados oferecerem, uma vez que o seu preparo em alguns casos é incomparavelmente mais rápido, comparado aos alimentos caseiros, o seu consumo só tende a se intensificar. As pessoas tem cada vez menos tempo para dedicar-se a saúde e a alimentação de produtos saudáveis. Sendo assim, acredito que para uma melhoria desse quadro, o tempo deve ser dividido coerentemente e a consciência de que alimentos industrializados podem trazer muitos prejuízos levada mais a sério. A análise e reformulação das propagandas alimentícias por parte do governo e das empresas privadas também é de extrema importância.
O Documentário mostra a realidade sobre um problema vivido no Brasil e no mundo que é a Obesidade infantil, especialmente gerada através do alto consumo de alimentos industrializados. Neste panorama, a propaganda, o marketing e as mídias têm um grande influência, ao persuadirem e conquistarem as crianças através de comerciais e banners com os quais a criança se identifica, o que gera confronto e dificuldade com o que é ensinado pelos pais em casa. No docmentário mostra-se que a cada 5 crianças obesas, 4 permanecerão obesas na idade adulta, portanto, compreende-se de extrema importância se repensar sobre maneiras mais saudáveis de se alimentar, além de auxílio educacional sobre nutrição e maior união proveniente das famílias para melhorar esse quadro
Raphael Barbosa Correa RA 11005412 - Santo André - Noturno
O documentário trata de um dos sintomas sociais resultantes do vigente modelo econômico capitalista: a obesidade infantil. Neste cenário o consumo cada vez maior de alimentos não saudáveis aliado a hábitos de vida cada vez mais sedentários resulta em crianças obesas, que em grande parte se tornarão adultos obesos.
A cultura de consumo de alimentos industrializados teve início após a segunda guerra mundial, quando os Estados Unidos despontou como o grande vencedor em termos econômicos e se consolidou como exportador de alimentos industrializados. Com isto, o padrão americano de consumo foi difundido ao redor do mundo, sendo seguido até hoje.
A mídia televisiva é outro grande responsável pelos hábitos alimentares das crianças, pois apresentam propagandas tentadoras e tendenciosas de alimentos não saudáveis. As empresas alimentícias, alheias as consequências, disfarçam alimentos que fazem mal à saúde como benéficos e cheios de vitaminas. As crianças tem menos senso de julgamento e são facilmente influenciadas por este tipo de mídia. Porém, os pontos mais preocupantes é a falta de informação dos pais que permitem que seus filhos consumam estes alimentos e a crescente alienação das crianças, que conforme o documentário tem dificuldade de identificar quais alimentos são saudáveis.
Outro ponto que é discutido no documentário é os hábitos de vida cada vez mais sedentários. A violência nas grandes cidades e o desenvolvimento de novas tecnologias de realidade virtual, desestimulam as crianças a brincarem fora e praticarem esportes. Hábitos que poderiam combater a obesidade.
Na minha opinião para mitigar o problema da obesidade infantil é necessária uma ação presente dos pais, regulando o tipo de alimentos que são oferecidos aos seus filhos. Além disso, o governo deveria ser responsável por penalizar empresas que fazem propagandas enganosas de seus produtos. Seria interessante que a Anvisa, ou algum órgão responsável, estabelece regras minimas para que alimentos que prejudicam a saúde não fossem comercializados indiscriminadamente.
O documentário apresenta a obesidade infantil como uma epidemia, consequência do marketing massivo por parte dos fabricantes de comida processada e da falta de políticas publicas em prol da educação relacionada a nutrição. Este documentário mostra crianças sofrendo com doenças cardiovasculares e diabetes, apresenta também a dificuldade do acesso a alimentos saudáveis em oposição a facilidade de acesso a alimentos processados, o que acarreta a adoção, por parte das famílias brasileiras, de práticas alimentares nocivas a saúde abrindo a discussão sobre quem é são os responsáveis por tudo isso.
Podemos observar claramente um grande problema que está emergindo da nossa sociedade. O consumismo, até mesmo quando relacionado aos alimentos. Hoje as pessoas são atacadas por todos os lados por propaganda, e as crianças são as mais vulneráveis, pois essas ainda não tem maturidade o suficiente para julgar o que vai ser bom para elas. O que leva a uma alimentação completamente desbalanceada, onde os alimentos altamente calóricos são ingeridos em altas quantidades. Educação Alimentar, não só para a criança, e sim para toda a família é essencial para o controle deste problema antes que seja tarde de mais.
No documentário é abordado o tema da obesidade infantil e do impacto das propagandas de produtos alimentícios que não são saudáveis na vida dessas crianças. Percebe-se, ao longo do documentário, que grande parte das crianças entrevistadas não reconhecem mais determinadas frutas ou verduras, mas somente produtos que são bombardeados constantemente nos meios de comunicação. Tendo isso em vista, torna-se imprescindível um controle tanto paterno quanto estatal do alcance e da frequência desses apelos a pessoas que ainda são altamente influenciáveis. É necessário que haja uma melhor educação, instrução alimentar para os pais, de modo que possam ter maior consciência na hora de escolher o que seus filhos podem consumir de modo a terem um futuro saudável.
Bom, o objetivo de qualquer empresa é vender seu produto. Quando se trata de alimentos, o apelo visual fornecido pela propaganda é essencial. Sempre buscando ressaltar a crocância da batatinha, ou o sabor do hamburger. As crianças são naturalmente menos seletivas e mais impulsivas, devido à pouca experiência, natural dessa etapa da vida. Tudo isso somado com pais despreparados, que compensam sua ausência no acompanhamento do crescimento de seus filhos, não negando seus pedidos, e que sequer cozinham em casa, o que torna comer fast-food uma experiência natural, contribui para a má alimentação destas crianças.
José Wilson dos Santos Filho RA: 11119809. Santo André - Noturno.
O documentário retrata a realidade que vivemos, herdada de uma cultura de consumismo criada no pós guerra e que visa o lucro por meios dos alimentos industrializados, realidade essa que absorvemos através de propagandas e que associada a falta de informação e/ou educação adequada passamos aos nossos filhos e gerações futuras, e que nem sempre os problemas de saúde citados das crianças podem ser associados a hereditariedade e sim dos hábitos cotidianos a que transpassamos a esses que ainda estão em formação sócio-cultural, muitas vezes por medo de ser diferente, da aceitação pela sociedade ou por medo de discriminação o qual temos de ter discernimento para mudar o quadro que se instaurou, repassando a estas crianças uma qualidade de vida melhor.
Bianca Gama Ferreira RA 11091212 BC&T - Santo André Noturno O documentário "Muito Além do Peso" mostra histórias alarmantes sobre a obesidade infantil no Brasil e no Mundo. Esse assunto é muito discutido nos dias de hoje, pelo problema que traz: As empresas se preocupam em vender e poucas vezes com a saúde de seus consumidores, e as pessoas muitas vezes não conseguem se alimentar bem por conta da forma que os alimentos são tratados na nossa sociedade. Mostra também a crescente dos males causados pelos alimentos produzidos e vinculados às pessoas, e a dificuldade de se alimentar bem em alguns lugares do país. Essa cultura alimentícia foi implantada após a Segunda Guerra Mundial, e hoje em dia pressiona os governantes que não conseguem conter esse avanço e acabam sendo reféns das grandes companhias alimentícias.
Bruno Barros Sbrana - RA 11073112 Campus: Santo André Período: Noturno
O Documentário trata de um assunto extremamente importante e que precisa de muito mais discussão do que já existe: a obesidade infantil no Brasil e no mundo. a necessidade em refazer a nossa dieta alimentícia pode ser vista quando verificamos os males que os alimentos do nosso dia-a-dia podem fazer, principalmente com as crianças, que são facilmente conquistadas pela mídia, o que dificulta ainda mais o trabalho dos pais de manter uma alimentação saudável. Fora que em alguns lugares do país esse trabalho se torna ainda mais difícil pelos alimentos que ajudariam nesse papel não chegarem com tanta facilidade como em grandes centros. O sedentarismo também é um grande aliado da obesidade infantil, que infelizmente é estimulado pela tecnologia que faz com que as crianças não pratiquem esportes com o corpo e sim com a mão, no caso dos videogames, e a violência que faz com que os pais fiquem com medo de deixar os filhos brincar na rua.
Pode-se observar que após a segunda guerra mundial as empresas norte americanas, especializadas em fornecer alimentos para as batalhas, precisaram encontrar outros nichos para sustentar seus negócios. Segundo o documentário foi assim que surgiu o fast-food e a comida saturada no mundo.
ResponderExcluirO documentário faz uma critica ao "American way of Life" que está dominando o mundo nas ultimas decadas, mais especificamente na parte alimentícia, na qual as pessoas estão deixando de comer comidas saldáveis por alimentos industrializados com baixo poder nutritivo. A critica desenvolvida no filme engloba desde a alimentação familiar até o que o governo e as grandes corporações estão fazendo para contribuir com este novo hábito mundial de alimentação, que atualmente é uma das causas principais de doenças e mortes no mundo.
Fernanda Scarpelli Varani
ResponderExcluirSBC NOTURNO
R.A.: 21002313
O documentário trás um olhar diferenciado para a questão da obesidade, abrangendo também a questão cultural, e a falta de conhecimento nutricional de diversos segmentos da sociedade, pertencentes as mais diversas classes sociais.
Pode-se observar a questão da obesidade infantil como preocupante em diversas regiões do país, pois inclusive naquelas regiões mais afastadas e interiorizadas do país há a enorme entrada de produtos industrializados, e grande difusão de propaganda destes.
O documentário trás a reflexão sobre a importância da consciência alimentar em nosso dia-a-dia.
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ResponderExcluirTurma A Noturno
ResponderExcluirRenan Gustavo Magalhães
RA: 21032413
O documentário trata sobre o mal crescente dos problemas de saúde ocasionados pelos novos hábitos alimentares decorrentes do capitalismo moderno. Aqui no Brasil, a obesidade infantil pode ser considerada um fenômeno recente, graças ao aumento de poder aquisitivo das famílias brasileiras nos últimos anos e estão cada vez mais comuns no nosso dia-a-dia. Nesse sentido, é assustador perceber que em caso de regiões afastadas do país é difícil encontrar alimentos básicos como frutas, legumes e vegetais, porém refrigerantes e bolachas recheadas, por exemplo, podem ser facilmente compradas.
Além disso, fiquei impressionado quando, comparado de acordo com o formato da embalagem dos alimentos, são mostrados a quantidade de gordura e açúcar de alguns alimentos industrializados. É impossível não ficar assustado quando alimentos como o leite em pó para recém-nascidos contém cerca de 85g de açúcar.
A mudança dos hábitos ocasionados pela introdução de tecnologias (como o caso de crianças que pararam de se divertir brincando “na rua” e passaram a se entreter com vídeo games, etc.), os diversos motivos que impedem os pais de introduzir uma educação alimentar consciente aos filhos (seja pela ausência de tempo para passar com os mesmos ou até mesmo como descrito em um caso, o orgulho de poder proporcionar aos filhos esse tipo de alimento para que seu filho não seja motivo de chacotas na escola), mas isso só é acarretado em decorrência das grandes corporações que visam o lucro acima de qualquer preocupação com a saúde de seus consumidores. O Estado é refém dessas corporações e poucas são as políticas públicas para conter o consumo desses tipos de alimentos, ou até mesmo, ações efetivas para regularizar as campanhas publicitárias milionárias desses produtos. Assim, não é de se estranhar que uma entrevistada que trabalhou no McDonalds se demitisse pois se sentia como uma traficante.
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ResponderExcluirLucas de Oliveira Morais turma A noturno SBC
ResponderExcluirRA 11021112
O documentário "Muito Além do Peso" retrata uma situação que está se tornando cada vez mais alarmante em praticamente todo o mundo: o aumento considerável de pessoas com obesidade e problemas de saúde relacionadas à publicidade exagerada de 'junkfood', alimentos industrializados muito nocivos ao nosso organismo.
O índice é assustador, onde os altíssimos níveis de colesterol, diabetes e outros problemas relacionados à má alimentação chega a alcançar metade da população de alguns países, como os EUA, o precursor dos fast-foods, que se espalharam pelo mundo como uma verdadeira epidemia.
Certamente o que mais choca no documentário é saber que uma grande parcela desses índices se dão nas crianças, que são persuadidas pelos meios de comunicação a comprarem esses alimentos por conta de brinquedos e outros atrativos que acompanham os lanches. Hoje, existem milhões de crianças no mundo com uma saúde equivalente de uma pessoa de 60 anos, vivendo sedentariamente e tendo problemas psicológicos graves. É preocupante ver uma criança não conhecer alimentos comuns como um mamão, uma manga, ou um chuchu, frutas e legumes que provavelmente ela nunca viu na vida pois trocou sempre pelos salgadinhos e lanches altamente destrutivos no futuro.
Os meios de comunicação são os maiores culpados sim. É compreensível que eles tenham que vender, a propaganda deve realmente ser livre, mas o que é necessário é um regulamento maior sobre o que pode e o que não pode ser mostrado, pois falta bom senso das empresas ao não entenderem o quão prejudicial elas estão sendo para as crianças, e infelizmente os pais não podem fazer muita coisa, pois em uma sociedade altamente consumista todos estão contaminados nessa epidemia. Apenas bom senso, é o necessário para melhorar essa situação.
Ulisses Rubio Coltri Junior
ResponderExcluirTURMA A - NOTURNO SBC
RA: 21043513
O documentário nos mostra de maneira muito interessante os problemas relacionados a obesidade infantil e o que contribui para ela ser o que é hoje. No Brasil, mais de 30% das crianças sofrem de sobrepeso/obesidade. É impressionante (e de uma forma extremamente negativa) a publicidade abusiva vinculada aos alimentos conhecidos como "junk food". Essa publicidade faz com que os pais das crianças sejam persuadidos a comprarem esses alimentos, que em sua maioria são calóricos e contribuem para a obesidade, hoje uma das maiores pandemias modernas. Além disso, tecnologia atualmente é outro fator que contribui para a obesidade, já que faz as crianças não se exercitarem. Essa situação só piora quando não há boas escolhas para serem feitas na alimentação, ou seja, há uma certa dificuldade em conseguir alimentos saudáveis. Como é mostrado no documentário, pessoas que moram em locais mais afastados não tem acesso fácil à verduras e legumes, pois esses alimentos não são vendidos nas "quitandas" mais próximas.
Por mais que este seja um assunto que a maioria diz já estar cansada de saber, falta ainda assim maior conscientização. Como citado, uma disciplina relacionada a "Educação Nutricional" nas escolas de ensino fundamental seria um bom avanço, mas também, ao refletir o fato de que as crianças passam em média apenas 3 horas na escola e 5 horas em frente a TV e que, quando expostas a essa publicidade da mídia, o consumo desses alimentos aumenta em 134%, esta se torna uma guerra quase impossível.
Rafael Hauauini Esteves
ResponderExcluirTurma A – Noturno – SBC
R.A: 21040413
O tópico que permeia todo o documentário e talvez possa ser considerado o mais importante dele é a falta de informação generalizada quanto às características dos alimentos industrializados, que tem como causa desde a falta de tempo dos pais para se informar sobre o assunto até a pura deturpação, manipulação e omissão dessas informações por parte dos produtores desses alimentos. Essa má conduta quanto à disponibilização de informação fica mais claro no ponto do documentário onde o publicitário Adilson Xavier, tenta transferir toda a responsabilidade desse problema para os responsáveis pelas crianças, sem levar em conta diversos aspectos como a massiva publicidade predatória que tem como alvos as crianças, o comportamento proposital de dificultar a obtenção de informações nutricionais claras e talvez o comportamento mais pernicioso de todos, tentar fazer com que esses alimentos se passem por alimentos saudáveis, por exemplo, a exaltação de nutrientes como ferro e cálcio nas embalagens de cereais matinais, enquanto o alto teor de gordura e açúcar é escondido tanto quanto possível. Ou seja, ele tenta justificar os mais antiéticos comportamentos da indústria alimentícia, usando para abrir seu discurso uma declaração com a qual podemos concordar; que os pais são responsáveis pelas escolhas que fazem por seus filhos, mas esquece de mencionar que as corporações também devem ser responsáveis perante seus consumidores nos quesitos de transparência e honestidade, para que esses consumidores possam realizar uma decisão esclarecida por informações, sobre o que acreditam ser melhor no consumo alimentar de seus filhos.
Priscila Pennella Cardoso - RA 21082213
ResponderExcluirTurma A - Noturno - SBC
A questão da obesidade infantil é um tema de extrema importância, mas não é tratado com a devida gravidade.
Vivemos hoje em uma sociedade baseada no consumo, o crescimento do país está apoiado nessa ideia. Partindo dessa visão, as indústrias definem as regras e impõe padrões de comportamento e o governo não tem poder para proteger a população.
A publicidade infantil é algo covarde, pois as crianças ainda não tem maturidade suficiente para criticar o que é bom para elas. Os pais que vivem para o trabalho têm dificuldades para dizer não aos filhos, que diante de horas na frente da TV querem os alimentos associados a brinquedos.
A população com menos conhecimento também acaba sendo influenciada pelas propagandas e não sabe o quanto esses alimentos industrializados fazem mal para a saúde. Essas propagandas anunciam alimentos que demonstram os sentimentos de alegria, sucesso e bem estar e não os prejuízos que eles causam principalmente as crianças.
Essa reflexão sobre o tema é necessária para conscientizar e mobilizar as pessoas, fazendo com que o governo e os órgãos reguladores criem regras para proteger a população e principalmente as crianças do poder da indústria.
Cristiano da Rocha Tavares
ResponderExcluirRA - 11007411 - Sto André - Turma A Noturno.
Crônica da vida real, ou irreal? (uma critica baseada no documentário "Muito Além do Peso")
Vocês viram o kit Habbib's de super heróis? Até eu fiquei com vontade, quanto será que custa? Se nós, adultos, somos tão vulneráveis assim, o que dizer das crianças? O miojo que como à noite, depois das aulas de CTS, é produto de guerra: talvez por isso meu cérebro fique tão bombardeado de ideias. Uma tia me disse uma vez que não amamentou seu filho, meu primo, porque tinha medo do "peito cair"; o moleque cresceu a base de coca-cola, globo e snacks: hoje "peita" a mãe até ela cair. Aliás, crianças que trocam borracha e lápis por merenda na escola lembram este mesmo primo que hoje troca cueca por crack na favela. Falando em craque, Ronaldo - o fenômeno - faz propaganda de guaraná na globo e demonstra que é um verdadeiro fenômeno de peso. Somos todos consumidores, até mesmo de novas tecnologias: para que criar um animal de estimação se posso ter um virtual no celular? Outro dia, entrei na sala de informática de uma grande universidade federal (quem adivinhar o nome dela ganhará um "toddynho" para energizar o cérebro!) e fiquei chocado: para cada 10 computadores, 8 estavam no facebook! Será que tomaram mamadeira de coca-cola?
Vinicios Aparecido Rosa Ferreira
ResponderExcluirRA 11111912 - Santo André - Noturno
O documentário se inicia, com uma coisa que me chamou muito a atenção, crianças que não reconhecem os legumes mais básicos que deveriam fazer parte da alimentação. Toda essa informação cultural alimentícia, é trocada pelas formas práticas de se alimentar, sem que tenha o processo o preparo. Tudo isso se deve ao constante alienação da população aos métodos de transmissão de informação. São tecnologias, que de um lado, atraem mais as pessoas, que deixam de lado à prática de exercícios físicos, e que por outro transmite, sensação de "abrir felicidade", como a propaganda da Coca-Cola, personagens infantis, brinquedos etc; são frutos de uma necessidade de consumidores pós segunda guerra. Grande parte da população desconhece e não se interessam pela consulta do valor nutricional dos alimentos, e essa informações, em seu nome técnico, como carboidratos, não são correlacionada ao açúcar. O lado psicossocial, que pode estar ligado à obesidade, e que se tornam alvos mais fragilizados diante do marketing. Diversos problemas socias que levam e tem como consequência da obesidade; podemos ver a depressão pós divórcio dos pais, em que a mãe busca satisfazer o filho com a comida; sem contar o bullying nas escolas. O tempo dedicado para a televisão/computadores é maior do que o dedicado à assuntos culturais e à própria escola; as crianças estão deixando de "criar" as suas brincadeiras, já que a cada mês necessitam acompanhar a "nova tecnologia" vista nas mãos de seus colegas.
Cindy Benites Chui
ResponderExcluirRA: 21010713
Ciência, Tecnologia e Sociedade
Turma A - Noturno
Campus São Bernardo do Campo
Além de potencializar doenças crônicas, como pressão alta, o excesso de peso em crianças e adolescentes, ou seja, a obesidade infantil, também contribui para diversas problemáticas no organismo, como é o caso de sobrecarga em articulações que levam ao comprometimento das estruturas corporais; maior dificuldade para a prática de esportes e ainda, problemas relacionados à baixa autoestima.
Este documentário, “Muito Além do Peso”, busca mostrar de forma impactante o efeito de propagandas excessivas em nossa sociedade consumista. Percebe-se, de prontidão, o quanto que as empresas publicitárias se utilizam de artifícios para envolver seus telespectadores num mundo fantasioso que não é aplicável à realidade concreta.
Através do uso de imagens de desenhos animados ou ainda do uso de brindes vinculados diretamente à comida, certas empresas alimentícias, como o McDonald’s, Burguer King e outras, visam atingir um público infantil incapaz de separar um conceito de outro, em outras palavras, incapaz de separar o brinquedo do alimento. Desse modo, o lucro torna-se garantido: cada vez mais se atinge um público consumidor que se torna dependente dos alimentos por sempre almejar mais brindes. Contudo, e a preocupação com a saúde? Esta inexiste.
Já é comprovado que a saúde nutricional dos clientes torna-se totalmente comprometida quando as quantidades de açúcares, corantes, produtos artificiais no geral, são desmedidas e descontroladas. A obesidade já não é mais tida como problemática, mas sim, como doença agravante e responsável por uma das maiores porcentagens de mortes na população.
Como se é concluído no próprio documentário: a cada 5 crianças obesas, 4 permanecerão obesas na idade adulta. Dessa maneira, compreende-se de extrema importância se repensar sobre maneiras mais saudáveis de se alimentar, além de auxílio educacional sobre nutrição e maior união proveniente das famílias. Entende-se essencial que as pessoas não permitam serem limitadas por propagandas que visam unicamente o lucro, o indivíduo não pode permitir que se entregue à mídia o poder não mais de sugerir, mas de definir ações a serem seguidas. Deve-se haver uma maior reflexão sobre a forma de se educar as crianças para que se garanta uma vida, e consequentemente, um futuro, mais saudável.
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirO documentário mostra uma triste realidade atual no mundo: a obesidade infantil. Nesse contexto, é possível verificar, no primeiro caso do menino de 4 anos, que a falta da comida afeta-o psicologicamente, e que o excesso, apesar da pouca idade já debilita a sua saúde.
ResponderExcluirOutro ponto muito interessante foi o confronto de alimentos considerados saudáveis, como frutas e legumes, com crianças com sobrepeso / obesas, de forma a identificá-los. O resultado foi alarmante, nenhum alimento foi identificado, ou pior, identificado erroneamente.
Conforme o documentário, os alimentos industrializados, principais vilões da saúde, foram introduzidos, principalmente, pelos EUA após a II Guerra Mundial.
Além dos alimentos, quem mais seriam os responsáveis por este cenário? Os pais? Que não dão exemplo de alimentação aos filhos, incentivando, através da compra, o consumo destes alimentos? A violência? Devido ao alto índice de violência, dificilmente vemos crianças brincando na rua, empinando pipas, ou qualquer outra atividade fora de casa.
A tecnologia também tem sua contribuição, pois, antes brincadeiras que utilizavam o corpo, ou seja, se exercitava quando se brincava, atualmente, foram substituídas, por videogames, smartphones, notebooks e computadores.
O capitalismo e a desigualdade social também contribuem diretamente nisto, pois alimentos com alto índice de carboidratos, como pão, açúcar, macarrão, estão entre os “menos caros” disponíveis nos supermercados, ou seja, a alta saída destes influencia diretamente para isto.
Uma solução para isto? Acredito que antes dos filhos, os pais devam ser educados, pois o exemplo dentro de casa é essencial, já que as crianças veem os pais como modelos.
Vitor Fiorito da Silva
RA: 21075812
Turma A - Santo André - Noturno
Eduardo Gonçalves de Oliveira
ResponderExcluir21045113
CTS – Noturno – Turma A
São Bernardo do Campo
O documentário nos traz de forma indagável um assunto muito pertinente em nosso mundo contemporâneo, a obesidade infantil. Obesidade essa estimulada no pós Segunda Guerra pelas empresas alimentícias, as quais, para manterem seus lucros apelam ao público infantil correlacionando seus produtos insaudáveis à personagens de programas infantis, desenhos animados, heróis, entre outros. É assustador percebermos a falta de informação que temos perante a estes produtos, reconheço que, fiquei espantado com a quantidade de açúcar e sal que muitos produtos têm e eu não sabia, pois estas informações não são divulgadas – como no caso em que a mulher liga ao SAC de uma empresa alimentícia perguntando sobre os tipos de farinha que compõem o alimento e a atendente não dá a informação alegando que ela seja um tanto quanto “secreta”. E a desinformação não são só com estes produtos, as crianças consumidoras destes produtos não reconhecem nem os mais básicos tipos de frutas e legumes que deveriam fazer parte de suas alimentações diárias, algo que choca realmente.
Um outro assunto pertinente ao documentário é quando vemos a Coca-Cola, um dos produtos que mais têm açúcar, “patrocinando” infográficos sobre a obesidade . Ou então, quando temos o Mc. Donalds, sendo parabenizado pelo ministério da saúde como uma das empresas mais saudáveis, quanta ironia. Se levarmos em conta, o fato de a lei que proíbe a propaganda estimulando o consumo infantil e correlacionando a comida com personagens infantis ter sido recusada pelo Ministério Público, podemos nos dar conta de que algo está muito errado, nego a afirmar – sem embasamento em provas nenhuma- que estes ministérios e o governo são corrompidos perante às indústrias alimentícias, mas que há uma correlação positiva muito forte não há como negar.
Enfim, vivemos em uma sociedade consumista e muito estimulada por marketings e propagandas estimulando ainda mais o consumo, porém quando o público-alvo são as pequenas crianças – indivíduos com análise crítica em formação ainda – este fato chega a ser totalmente enraivecedor, pelo fato de que estamos estimulando nossa futura geração a consumir produtos totalmente insaudáveis – como fora dito na palestra do TED, estes alimentos farão com que vivamos, pelo menos, 10 anos a menos – e levando ainda em consideração um dado no final do documentário, em que a cada 5 crianças obesas, 4 continuam obesas enquanto adultas, este assunto se torna ainda mais relevante.
Igor Rodrigues de Oliveira
ResponderExcluirCTS Turma A - Noturno - Santo André
RA: 11067912
O documentário "Muito além do peso" - Dirigido por Estela Renner, é uma obra nacional que tem como intuito principal alertar as pessoas em relação aos hábitos alimentarem que a sociedade moderna é escrava e claro, seus perigos eminentes.
No período da segunda guerra, os Estados Unidos se instalaram como grande fornecedor de produtos industrializados para os países que se encontravam em combate, dentre estes produtos, podemos destacar principalmente alimentos. Com o fim da guerra, a indústria norte-americana se consolidava como a mais influente no mundo, o que proporcionou uma dependência dos demais países ao modo de pensar e padrões americanos.
Com a difusão da mídia televisiva, dentro de nossas próprias casas, estamos todos nós sujeitos à propagandas tentadoras, porém as crianças, as quais se encontram em um período de formação intelectual e de seu modo de pensar são um alvo indefeso dos comerciais das grandes redes de fast-food por exemplo. Os produtos oferecidos pelas grandes redes de fast-food prejudicam completamente a saúde destas crianças, as quais na grande maioria das vezes desconhecem os males que estes alimentos oferecidos podem ocasionar a saúde.
Devido ao consumo destes produtos, a cada dia que se passa, maior porcentual de nossas crianças sofrem de problemas relacionados à obesidade e consequentemente a expectativa de vida destas pessoas é reduzida.
Sem sombra de dúvidas, bastaria a proibição da exibição de comerciais destas empresas que são destinados as crianças, porém estamos lidando com um setor da indústria na grande maioria das vezes mais poderoso que qualquer governo nacional por exemplo, o que torna isto utópico.
A saída, para este cenário seja mudado em médio prazo, seria a conscientização das próprias crianças em meio escolar, informando que devemos valorizar o consumo de produtos não industrializados, pois como já dito são extremamente prejudiciais à saúde. Além dos pais, afinal muitas vezes são quem proporcionam o primeiro contato dos filhos com produtos industrializados.
Priscila Ferreira, SA-Noturno.
ResponderExcluirRA: 11.01.70-12
O filme retrata a real face dos alimentos industrializados, a pandenia gerada pelo seu consumo excessivo e as consequências maléficas geradas ao bem estar social.
A indústria alimentícia investe pesado no marketing de seus produtos, iludindo os consumidores com a promessa de alimentos saudáveis mas que na realidade são danosos e tóxicos a saúde humana e animal.
A indústria farmacêutica também se privilegia com este processo com a venda maciça de medicamentos e suplementos alimentares aumentando substancialmente seus lucros, e para atingir os seus objetivos é necessário aumentar a massa de indivíduos que ficam doentes através da má alimentação.
Os testes ineficazes em animais, baseados em um "falso controle de qualidade" para comprovar a nutricionalidade de alimentos banhados de gordura e açúcares são mais uma parte do esquema milionário dos poderos conglomerados alimentícios e farmacêuticos, que visam apenas aumentar seus lucros baixando a qualquer custo ou vida os seus custos através da venda de mentiras extremamente bem arquitetadas pelos grandes escritórios publicitários.
Joyane Ferreira Silva - SBC Noturno
ResponderExcluirRA: 21018613
O documentário "Muito além do peso" retrata de forma bastante séria e abrangente o panorama do consumo de alimentos não saudáveis e fast food no mundo atual, e mais que isso, mostra que não é simplesmente uma venda, compra e consumo, mas sim algo que ocorre não só entre o estabelecimento que vende, e a criança que consome, mas revela toda a reação em cadeia relacionada ao consumo de alimentos, obesidade, doenças e hábitos das crianças. Atualmente, no mundo globalizado em que vivemos, o consumo de alimentos torna-se algo bem mais complexo do que se imagina, principalmente em relação as consequências que acarreta nos hábitos de consumo da população.
É interessante a forma como o documentário aborda a realidade das crianças, como por exemplo nos momentos em que se questionam suas preferências, e seus conhecimentos em relação aos alimentos, e ainda, muitas vezes quando admitem sua dependência pelos produtos industrializados. O uso de infográficos e informações quantitativas baseadas em pesquisas, em paralelo com a exibição do dia a dia das crianças torna o documentário bastante interessante e dinâmico.
Neste panorama, a propaganda, o marketing e as mídias têm um grande influência, ao persuadirem e conquistarem as crianças através de comerciais televisivos e banners com os quais a criança se identifica, o que gera confronto e dificuldade com o que é ensinado/transmitido pelos pais em casa.
Outro ponto importante do documentário é quando ele mostra a equivalência de quantidade de açúcar no refrigerante e de gordura no salgadinho. Ao olhar as embalagens, seja criança ou adulto, as pessoas não têm noção do montante de açúcares ou gorduras que determinados produtos contém, tampouco as consequências que o consumo diário de tais alimentos pode trazer, e isso contribui para o constante aumento dos números de pessoas no mundo com obesidade e problemas de saúde relacionados ao consumo de alguns componentes alimentares.
Vinicius Carneiro da Costa, Santo André - Noturno
ResponderExcluirRA: 11031812
O filme nos fala sobre uma realidade cada vez mais comum no mundo atual: a obesidade infantil. As pessoas são cada vez mais forçadas a consumirem produtos do tipo fast food devido as imposições da indústria alimentícia, sendo um bom exemplo disso a rede Mc'Donald's que é o "símbolo" mais poderoso deste ramo.
O sistema capitalista é o grande vilão da história, uma vez que o lucro é o ponto principal do sistema e para ter lucro, as indústrias não medem esforços para que as pessoas consumam seus produtos sem se preocupar com as consequências que isso pode gerar para a saúde das pessoas, por exemplo. A maior arma das indústrias nesse sentido são as propagandas, sejam elas em TV ou rádio. Se até mesmo jovens e adultos que, teoricamente, tem uma mente mais "forte" são vítimas da mídia, o que dizer de pobres crianças que mal tem experiência de vida e são, consequentemente, mais facilmente manipuladas.
O que esse sistema não consegue enxergar (ou pelo menos não está ligando para isso no momento) é que este é um sistema em crise. Uma vez que se empurra para as pessoas produtos que fazem mal a elas contra sua vontade, elas acabam tendo suas expectativas de vida reduzidas e no futuro não haverá pessoas o suficiente para fazer esse sistema continuar a funcionar. Isso pode ser provado pelo fato de que grande parte das crianças obesas continuarão obesas quando chegarem a idade adulta.
Aline Geannaccini Ferreira
ResponderExcluirRA: 11025212
Ciência, Tecnologia e Sociedade
Noturno
Campus Santo andré
As comidas industrializadas estão tão bem inseridas em nosso cotidiano que muitas vezes achamos mais seguro comprar um alface no mercado,embalado em saquinho e cheio de agrotóxicos, do que aquele fresquinho colhido na horta.
Isso se repete com frutas, carnes e massas, sem contar os "alimentos chave " dessa cadeia como hamburgers, refrigerantes e salgadinhos.
E comida industrializada virou status! Principalmente para as crianças, que são fortemente influenciadas pela publicidade, que associa a ingestão desses alimentos e certas marcas à felicidade, alegria, amigos e bem estar.
As consequencias estão cada vez mais gritantes. Com ingestão desenfreada de açúcar, corantes, conservantes e gordura contidos nesses alimentos casos de diabete e obesidade infantil são frequentes. Como mostra o documentário , a situação está tão critica que as crianças nem reconhecem legumes comuns, que deveriam fazer parte de sua dieta.
Esses maus hábitos alimentares desencadeiam ainda problemas psicológicos graves e sedentarismo.
Efeitos ainda mais graves poderão ser observados com o envelhecimento dessa geração, se houver envelhecimento...
Eduardo de carvalho pereira
ResponderExcluirSA noturno - 11037212
Um documentario muito bem produzido que esta nos dando um alerta de choque sobre nosso futuro e nossas influencias que estao cada dia mais preocupantes e nos destruindo. Vemos que a nossa populacao de pessoas acima do peso cresce exponencialmente e isso atinge inclusive nossas criancas. Grande parte de nossos problemas sao devido a alta atratividade criada pela industria alimenticia (na maioria das vezes de comidas nao saudaveis) que nos influenciao a querer cada vez mais alimentos de baixa qualidade nutricional. Tais problemas de sobrepeso estao apresentando graves consequencias como doencas cada vez mais serias em pessoas cada vez mais jovens, como criancas com diabetes e ate com problemas no coracao. Precisamos nos conscientizar e mudar nosso estilo de vida, introduzindo em nossa vida comidas saudaveis e exercicios, so depende de nos.
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ResponderExcluirAna Paula Magalhães Silva
ResponderExcluirSA Noturno - 11043112
O documentário "Muito além do peso" conta histórias reais e alarmantes estimulando a discussão sobre a obesidade infantil no Brasil e no mundo.
O filme mostra o quanto as empresas de fast-food e as industrias manipulam através da mídia e publicidade a cabeça das crianças. Crianças essas que sabemos que são vulneráveis ao consumo de alimentos de má qualidade nutritiva e vítimas da obesidade.
Crianças acima do peso são discriminadas e estigmatizadas na escola e fora dela, não participam das mesmas atividades que seus colegas, e ao cresceram terão dificuldades de se relacionar ou até, nos dias de hoje, de arranjar um trabalho, ou seja, são menos predispostas à felicidade e a uma vida plena.
A culpa de tudo isso é do capitalismo, uma vez que o objetivo disso tudo é o lucro. As grandes industrias e redes de fast-food visam o lucro sem se importar com o que isso irá causar.
Jeniffer Gomes Pepi.
ResponderExcluirR.A: 21004613 São Bernardo do Campo - Noturno- Turma A
Já faz algum tempo que o homem busca aumentar sua expectativa de vida. Viver mais e com saúde se tornou uma espécie de “sonho de consumo”. Não é contraditório então que, a cada dia, diminuamos nosso tempo de vida quando abrimos a geladeira ou o armário e comemos basicamente óleo e açúcar puros?
Além disso, somos considerados a “geração do conhecimento”, vivemos na “era da informação” e nossos adultos acham que os alimentos que dão aos seus filhos são saudáveis. Nossas crianças não sabem nem mesmo a diferença entre mamão e abacate. Nos consideramos tão cultos, quando na verdade somos fáceis de manipular, basta ligar a televisão.
É uma pena que as crianças não tenham mais o hábito de brincar, correr, se divertir. A infância é desperdiçada em frente à televisão, e isso levará, inevitavelmente, à adultos frustrados. Nossa sociedade, nosso governo, nossa educação foram engolidos pela indústria. É bom para eles ter cidadãos desinformados, cujo ensino não oferece educação nutricional, pois assim é mais fácil vender produtos sem qualidade alguma. E uma vez adquirido o hábito da má alimentação, ele passará de pai para filho sucessivamente.
É preciso desenraizar o hábito da alimentação ruim, pois isso está se infiltrando rapidamente em nossa cultura e destruindo nossas crianças, nosso futuro.
Leandro Ruiz
ResponderExcluirRA: 21049713 Turma A
SBC - Noturno
O documentário "Muito Além do Peso" nos leva a pensar mais afundo questões que muitos de nós já nos questionamos brevemente: a forma que as grandes corporações usam a mídia como ferramenta para chegarem até os consumidores, e como isto nos afeta. Hoje, no Brasil, mais de 33% das crianças estão acima do peso ou obesas, e este, que é um numero alarmante, provém do estilo de vida adotado por nós, logo, parte da culpa por estes problemas é diretamente nossa, mas até que ponto temos a oportunidade de fazer escolhas com liberdade, e até que ponto somos forçados a faze-las?
No documentário em questão, é demonstrado como as empresas de comida industrializada chegam até o mercado, buscando transmitir através da forte propaganda uma mensagem errônea, onde os atingidos por todo este marketing são as crianças, e estas são profundamente influenciadas por este, e sem discernimento e conhecimento, acabam por tomar más escolhas para si próprias; mas não há forma de culpar os pequenos por isto, o tempo todo os próprios adultos fazem as mesmas escolhas erradas, de novo e de novo, vezes por não terem o devido acesso a informação, outras pela pressão da sociedade, seja esta pressão vinda das crianças, do período ocupado com o trabalho e atividades, no fim, todas estas veem direta, ou indiretamente, das grandes corporações ante citadas, que acabam por influenciar não somente as crianças, que iram crescer e se tornar os futuros adultos consumidores, como também os pais, mães, avós, etc.
Sendo este um problema recente e cada vez mais presente, é necessário aumentarmos nossa atenção e preocupação, tomando o devido cuidado com até que ponto é seguro permitir que a praticidade dos produtos industrializados nos seduza, e cada vez mais se mostra importante a ação politica do governo quanto ao acesso a informação, e ao que toca em interferir diretamente na forma como é produzido o marketing industrial, principalmente voltado às crianças.
Nathali de F. Ono - RA: 11079012 - SA Noturno
ResponderExcluirA obesidade infantil é um tema sério, tendo em conta que o número de crianças obesas aumentou muito nestas três últimas décadas. Com base neste assunto, o filme ‘Muito Além do Peso’ mostra diversos depoimentos de especialistas do Brasil e do exterior, além de vários profissionais consultados e casos reais.
Podemos observar pelo filme a forte ação da publicidade em relação aos alimentos industrializados e como esta manipula o público infantil. Em contra partida, o governo informa que possui preocupação com a alimentação das crianças, porém oferece alimentos industrializados para as escolas públicas. Assim, é mostrada no filme a influência da indústria de alimentos e bebidas nas decisões do governo.
O filme retrata a obesidade vinculando histórias de crianças que possuem sintomas de doenças de adultos como problemas de coração, respiração, depressão e diabetes tipo 2. É um problema muito triste e que afeta a população mundial nos dias atuais.
Francisco Douglas Santos Gonçalves
ResponderExcluirRA:21019913 – Turma A
SBC – Noturno
Em minha opinião, o ponto mais importante abordado pelo documentário “Muito além do Peso” é o absurdo poder coercitivo que as grandes indústrias alimentícias possuem e como elas usufruem desse poder para incentivar toda uma geração que aprende desde cedo a ser um consumidor em potencial, sujeito não às suas demandas, mas sendo escravos dessas grandes corporações.
Acredito eu que a grande virtude do documentário seja o enfoque dado nas entrevistas com as maiores vítimas das propagandas abusivas voltadas para a influência do consumo: as crianças. No decorrer do documentário, vemos diversas crianças que sofreram e ainda sofrem as consequências de uma má alimentação influenciada pelas grandes indústrias, tendo essa má alimentação uma colossal influência na saúde infantil, o que gera nas mesmas diversos problemas de saúde como a obesidade, a diabetes, problemas cardíacos, entre outros.
O documentário não traz apenas um alerta acerca da má alimentação, mas também nos deixa claro como essas indústrias se apoiam em diversos outros fatores para atingir seu público-alvo, entre eles o tempo excessivo gasto em frente a aparelhos eletrônicos como TVs e computadores, o pouco tempo passado com a família, esses e muitos outros fatores que as corporações usam para engendrar suas ações de marketing.
A conclusão que podemos chegar é que uma educação alimentar adequada deve ser ministrada desde cedo na vida de uma criança, sendo essa responsabilidade não apenas dos pais, mas também da própria escola, uma proposta que foi colocada em prática por um dos especialistas entrevistados no documentário.
Maria Fernanda C. do Amaral - RA:21082113
ResponderExcluirBCH - SBC - noturno
O documentário nos apresenta um triste realidade vivida em todo o mundo, mas principalmente em grande capitais e centros urbanos. Com a correria do dia-a-dia e com a excessiva preocupação em relação ao trabalho, as pessoas simplesmente se esqueceram de como é comer bem e de forma saudável, passando esses maus hábitos para seus filhos e assim, acabam criando crianças obesas e que segundo o vídeo, dificilmente conseguirão ser adultos saudáveis.
No passado, o fato de uma família se reunir para fazer refeições era de extrema importância; as pessoas comiam comidas saudáveis, preparadas na hora e também, comiam para se manter e não exageradamente como vemos hoje. Atualmente, as pessoas comem mais por prazer do que por necessidade e pior, elas comem mal, praticamente tudo está regado a açúcar e gordura.
É triste ver que nossas crianças não sabem as diferenças entre os vegetais e frutas, em compensação, compreendem e diferenciam qualquer tipo de salgadinho, por exemplo, que são colocados na frente delas.
Outro fator que colabora muito para essa vida nada saudável são as propagandas que conseguem atingir as pessoas em seu ponto fraco, criando povos movidos por seus desejos de comer e possuir determinados produtos que lhe são apresentados, seja para satisfazer seu próprio desejo, ou simplesmente mostrar que ter poder aquisitivo para consumir determinado produto que apenas poucos outros têm acesso.
Portanto, através do vídeo, todos podemos pensar para onde está indo a nossa sociedade, a nossa vida, as nossas crianças que são o nosso futuro. Se não ocorrer alguma mudança, mesmo que aos poucos, logo logo teremos uma geração de obesos, com muitas doenças e impossibilitados de fazer coisas. É um assunto extremamente preocupante em que temos que tomar medidas rapidamente.
Tamara Cavalcante dos Santos RA:21060012
ResponderExcluirO documentário apresenta aspectos importantes da dinâmica político-econômica na obesidade infantil. Mostra a grande influência das indústrias alimentícias em relação à tomada de decisões do governo e também na vida da população. Também discute questões relativas ao crescimento da obesidade infantil, como: a grande presença de produtos processados nas merendas escolares, o sedentarismo, a dificuldade no acesso a alimentos mais saudáveis, a necessidade crescente no ser humano por praticidade e a falta de tempo que acarreta num comprometimento da cultura alimentar de um indivíduo ou mesmo grupo.
O documentário também apresenta o depoimento de crianças que sofrem de excesso de peso, e como este fator pode gerar problemas psicológicos a criança. Mostrando-nos assim que a obesidade infantil é um assunto grave que tem apresentado um grande crescimento nos últimos anos e que devido a isto devemos dar maior importância, pois suas consequências podem ser drásticas na vida de uma criança.
Rubens Vicente Vilela RA: 21067913
ResponderExcluirSão Bernardo do Campo - Noturno - Turma A
Retratando uma triste realidade de nossas crianças hoje em dia, o filme “muito além do peso” nos mostra como o capitalismo influi negativamente na vida dos jovens de todo mundo, levando-os á obesidade, essa que já é considerada uma pandemia.
As propagandas das empresas alimentícias instigam a curiosidade dos jovens por seu produto, muitas vezes gordurosos e nada saudáveis. Como exemplo, podemos ver a associação da marca Coca-Cola com felicidade, mostrada no filme, incitando que ao tomar Coca-cola você será mais feliz, podemos associar a mesma marca com as propagandas que mostram reuniões de famílias, onde a coca-cola é obrigatória na mesa para que a família esteja sorrindo, ou seja, feliz. A associação é uma mensagem que fica marcada na memória, que inconsequentemente as pessoas acreditam e compram o produto da marca por quererem atingir o mesmo nível de felicidade que as famílias mostradas nas propagandas.
O documentário ainda apresenta outros aspectos críticos na nossa sociedade, como a falta de incentivo a esportes, causando o sedentarismo crescente entre os jovens, ocasionando o aumento da obesidade, já que uma alimentação nada saudável combinada com a falta de exercícios leva o jovem a esse triste fim.
Outro ponto a ser destacado é a vida corrida que as pessoas levam atualmente, fazendo com que o consumo de comidas industrializadas sejam cada vez mais recorrentes. Onde o gosto da comida e o comodismo é mais importante do que os benefícios que essas comidas podem ou não trazer.
Enfim, o documentário aborda pontos críticos da nossa sociedade que levam ao aumento da obesidade infantil, pontos esses que devem ser discutidos e erradicados. O incentivo ao consumo de comidas saudáveis, mostrar a verdadeira face dos alimentos industrializados, talvez seja uma boa saída para que num futuro tenhamos uma geração mais saudável.
Ligia Brajato Garavello RA: 21082313
ResponderExcluirO filme retrata a realidade de uma maneira simples e fácil de ser entendida. Os resultados das ações dos tais "vendedores formados em Harvard" citados pelo filme, podem ser facilmente observados. As crianças, cada vez mais influenciadas pelas propagandas que aumentam o consumo e pelos brindes e figuras que vem atreladas as comidas industrializadas, deixam de lado a comida saudável. Muitos pais, achando que estão fazendo bem para os seus filhos (pelo menos eles não estão subnutridos, e superficialmente estão "bem alimentados"), acabam não dizendo "não" todas as vezes que deveriam. As crianças crescem sem limites e poucas quando maiores, deixarão de ser obesas. O problema parece não ser tão grave quanto os problemas mais frequentes no passado, como a subnutrição, mas em longo prazo (não tão longo assim), geram vários problemas como diabetes, problemas cardíacos, pulmonares e até mesmo depressão e stress;
Uma boa solução seria, portanto, gastar a mesma quantidade em propagandas alertando os riscos de certos produtos industrializados à saúde, combatendo as propagandas que convenientemente nos fazem pensar que o produto não é prejudicial.
João Vitor Macarini - RA 21072113 - SBC NOITE
ResponderExcluirAchei o documentário muito interessante, pois mostra como nós somos influenciados a comprar certos alimentos e também como nós somos alheios à certas informações super importantes, ligadas à saúde. Eu já fui obeso, perdi 26kg, somente com alimentação... demorou para eu ver o quão importante a alimentação é. Lembro-me de andar cerca de 30min e via uma vermelhidão grande entre as minhas coxas, porque elas "raspavam" uma na outra. É deprimente a gente viver desse jeito. A questão é como o governo traz essa informações para as pessoas, para que elas possam mudar suas condições. E também, cabe à essas pessoas ver o quão difícil e limitada as suas vidam ficam, por conta da má alimentação.
Eduardo Carlos Filho RA11096012- SBC Noturno
ResponderExcluirJamais pensaria que no interior também existe má alimentação, realmente fiquei muito surpreso com este dado. Pelo menos não esperava esta grande quantidade. É complicado, infelizmente este é um problema que poucos dão a suma importância e enquanto for assim, dificilmente algo mudará. Os pais que deveriam gerenciar os alimentos de seus filhos, que deveriam ser mais conscientes e passar isso para os filhos são na verdade um dos grandes culpados por esse problema. É difícil aqui no Brasil por exemplo onde a maior parte da população infelizmente não entende os malefícios que estas atitudes causam, pior ainda quando percebemos que essas pessoas pensam estar fazendo algo bom para criança, ou que se está gordinha é porque é saudável. As empresas também são extremamente culpadas, já que visam primariamente o lucro e vão tentar vender seu produto a qualquer custo através de propagandas, etc. Seria interessante se elas ao menos tentasse desenvolver produtos menos nocivos ao organismo. Todavia é algo bem improvável pois na maior parte das vezes isso afetaria o lucro (que já é enorme, mas nunca suficiente); cabe a nós, consumidores, ponderarmos para nossas crianças e passar a importância que tem uma alimentação e hábitos saudáveis, mostrar que esse é um problema que afeta não só imediatamente, mas principalmente a longo prazo.
HENRIQUE PERES DE SOUZA - S.A.-NOTURNO - R.A. : 11075312
ResponderExcluirAcho que uma coisa que choca é ver pessoas que moram distantes das grandes cidades, em um ambiente quase rural e crianças não terem acesso a uma boa alimentação como frutas, verduras e legumes. E, apesar disso a Coca-Cola está na mesa dessas pessoas. O pior de tudo isso é de fato a falta de informação de muitas pessoas, que não tem sequer noção do mal que alguns produtos alimentícios fazem para seus filhos. Algo muito bem ressaltado no Filme foi o fato que nós como cidadãos temos o poder de dizer não à propaganda de alimentos não-saudáveis vinculadas a brinquedos por exemplo. E exigirmos melhorias e drásticas mudanças nesses alimentos processados industrialmente. Contudo, acredito que no entanto há de se priorizar em um primeiro momento o acesso à educação alimentar à toda população. Seja nas escolas como novas disciplinas extracurriculares, projetos de extensão em Universidades que visem difundir esses conhecimentos alimentares na comunidade, ou até ONG's que promovam o "porta a porta" disseminando na população a realidade dos produtos alimentícios que estamos consumindo.
ALEXANDRE MICCHELETI LUCENA RA 11028512 - SA NOTURNO
ResponderExcluirÉ realmente assustador ver este quadro atingindo, não só o Brasil, mas o mundo como um todo, e ver que a origem do problema está num mesmo estilo de vida, que é propagado cada vez mais, seja nas ruas ou TV, baseado no consumo, e que mesmo parecendo um tema repetitivo, estamos desatentos demais para notar que isso afeta não só uma peça de roupa, ou um sapato que compramos, mas também o que comemos.
Percebe-se dois grandes problemas que geram o este quadro: o interesse da industria de fast-food em manter lucros, e a desinformação do consumidor ao adquirir tais produtos. Mudar toda uma "cultura" de consumo de fast-food e exigir que seus fabricantes simplesmente mudem seus produtos não é fácil. Porém se aos poucos, pela educação ( como quase tudo ) existissem campanhas de conscientização, introdução da boa alimentação nas escolas, ações efetivas na tentativa de propagar hábitos saudáveis, a própria indústria seria obrigada a adaptar-se, e como comentado no vídeo, todos agradeceriam, por se tratar de uma mudança positiva.
Um projeto excelente seria este de adesivar produtos com quantidades abusivas de gorduras ou açúcares. Pode parecer estranho se compararmos com a indústria de cigarros, já que todos sabemos os malefícios após campanhas. "Nossa! uma lata de refrigerante comparada a um cigarro?" Mas se considerarmos as estatísticas de morte por problemas cardíacos, principal efeito do sobrepeso, parece uma medida minimamente razoável. A não ser que fosse o caso de todos estarem cientes do que fazem com seus corpos, ao ingerir determinado alimento, mas como vimos nos depoimentos, não é bem assim. E frases como "0% de gorduras trans" ou "Zero Açúcar"apesar de soarem atraentes e trazerem a sensação de um produto seguro, na verdade, são compensados com outros tipos de gordura, ou então altos valores de sódio.
Tivemos problemas de subnutrição substituídos pela obesidade infantil, de um extremo a outro, após o crescimento do consumo de alimentos industrializados, das escalas de trabalho dos pais, implicando no tempo em que as crianças passam assitindo TV e no modo dos pais educarem seus filhos diante tanta informação etc.. Por isso a retomada de alguns valores, reduzirá os números alarmantes que vemos atualmente, principalmente a partir da conscientização de toda a população.
ALLAN LOPES RA: 11130211 SBC - NOTURNO
ResponderExcluirA falta de informação causa a alienação nas pessoas, que são "gerenciadas" pela grande mídia que atende aos interesses dos grandes investidores. Os Estados Unidos exportam tendências, foi assim com o American Way, o American Dream e é também com o péssimo hábito alimentar baseado nos fast foods. Porem o Brasil não deve se "Americanizar" temos uma grande diversidade de alimentos com capacidade produtiva em nosso solo, diversos hábitos alimentares típicos de cada região, que esta perdendo espaço para o junk food, e esta troca está sendo vista naturalmente, a correria do dia-a-dia privilegia uma má alimentação, está sendo trocado saúde, qualidade de vida e boa alimentação por tempo, e tudo isso com o apoio de propagandas incentivando a má alimentação.
Lorraine Silva RA: 21001413 SBC NOTURNO
ResponderExcluirA indústria alimentícia, assim como qualquer outra no sistema capitalista, tem como objetivo principal vender cada vez mais, e embora alguns possam esperar que as empresas nos fornecessem alimentos saudáveis, elas abrem mão dos nutrientes, para produzir alimentos cada vez mais atraentes aos consumidores.
No documentário, é mostrado o quanto as empresas do setor alimentar conseguem de certa forma nos dominar, utilizando de seus meios (propagandas, a praticidade e o sabor) para nos induzir a consumir seus produtos.
E nem mesmo as crianças estão imunes à atuação dessas empresas, como visto no filme, elas são vítimas também do poder das indústrias. Por não ainda não possuírem consciência alimentar, elas acabam sempre optando pelo mais saboroso (no caso, alimentos processados).
Além disso, há outros problemas que fazem com que a alimentação das crianças seja menos saudável, como por exemplo a falta de tempo dos pais para preparar uma refeição adequada, e que por isso acabam apelando aos alimentos prontos ou pré-preparados. Outro problema seria a impossibilidade de transportar os alimentos até regiões mais distantes. (Esse último é superado pelas grandes empresas, que vendo a oportunidade de conquistar mais um mercado consumidor, fazem o possível para tornar seus produtos mais acessíveis àquele grupo).
O que acredito ser um dos focos do filme, além de mostrar o quadro preocupante da obesidade infantil, é nos atentar para a importância de conhecer e saber selecionar os alimentos, de forma que não haja prejuízo para a saúde.
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ResponderExcluirJuan Negreiros Baldarenas RA: 21060313
ResponderExcluirCTS BCH SBC Noturno Turma A
"O documentário "Muito Além do Peso" retrata e cria um debate acerca da qualidade
da alimentação das pessoas, como foco nas crianças, e os efeitos da propaganda
da industria alimentícia nas crianças. A obesidade é um dos grandes problemas da
saúde no século XXI, um problema que era somente dos "adultos" e agora atinge as
crianças. O sedentarismo criado pela globalização e pelo desenvolvimento
tecnológico, aliado a uma alimentação não-saudável, cria essa situação de obesidade,
problemas cardíacos, diabetes. Isso leva com que a industria da propaganda atue
diretamente as crianças, que são influenciadas e iludidas mais facilmente, aliadas
com o estilo de vida sedentário da sociedade atual. A obesidade acarreta muitas
consequências negativas na vida das crianças, como discriminação, desgaste emocional,
devido ao alto consumo de remédios, presença constante em hospitais, dificuldade
de praticar esportes e atividades físicas, indisposição, cansaço, ou seja, "roubando" a infância das crianças. "
Leonardo Torresan Santana RA:21029312
ResponderExcluirCTS SBC Noturno - Turma A
"Muito além do peso". Talvez esse título poderia servir como uma boa manchete de jornal. O documentário traz relatos sobre a obesidade infantil, trazendo uma forte ênfase para o consumo de bebidas e alimentos industrializados. Esses alimentos, quando processados, trazem consigo uma grande quantidade de açucar e gorduras, o que o transforma em algo mais saboroso. Por esse motivo, a infância tem se prejudicado e atingido a obesidade muito cedo, podendo ter problemas de saúde inesperados pela baixa idade. Um fator extremamente reelevante que influencia a ingestão desses alimentos é a propaganda voltada para as crianças, que são presas fáceis por terem menos conhecimento das coisas da vida e os pais quererem satisfazer seus filhos.
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ResponderExcluirCarolina Moreira Watashi
ResponderExcluirRA: 11079113
SBC - Noturno
Após a Segunda Guerra Mundial, os EUA assumiu o cenário mundial, e com isso começou a ditar alguns costumes e, entre eles está a alimentação: enlatados, fast foods, entre outros se tornaram muito comuns entre a população desde então.
A má alimentação, o sedentarismo, a falta de acesso por parte das famílias a atividades físicas (desde problemas financeiros, até problemas sociais, como a violência) , contribuem para o quadro agravante de obesidade. As crianças de hoje em dia são habituadas desde bebês a consumir alimentos altamente calóricos: muito açúcar, muita gordura. Esse hábito é incentivado e reforçado com as propagandas que usam diversos artifícios para convencê-los, entre eles brinquedos, embalagens, promoções.
O documentário faz um alerta, pois este quadro é crescente não só no Brasil, mas no mundo todo. Nos faz ver que as indústrias não estão interessadas na qualidade de seus produtos, mas sim em vender mais, nem que isso prejudique seus consumidores. Por via, os pais acabam optando por estes produtos por serem práticos e rápidos, sem a necessidade de preparo.
Gustavo Rezende de Souza
ResponderExcluirRA: 21044913
BCH - São Bernardo - Noturno
O documentário “Muito Além do Peso” apresenta ao público uma das faces mais preocupantes da sociedade contemporânea: A obesidade infantil.
Através da exploração desta pandemia pode-se retratar como o consumismo (este implantado como propulsor do crescimento econômico no período pós-segunda guerra mundial), teve vertentes que se espelharam pelos países desenvolvidos, encontrando também um terreno fértil nas nações pertencentes ao 03º Mundo. Contudo, o problema não se restringe ao campo econômico como fora colocado a priori, o documentário abrange aspectos variados, mas ao mesmo tempo inter-relacionados, pois presenciamos como o cotidiano vastamente ocupado pelas múltiplas jornadas dos pais afeta o processo de educação de seus filhos, transmitindo a ausência da participação familiar na vida dos jovens acometidos por doenças que são comuns a pessoas que ultrapassam o meio século de vida; seria este o efeito White Rabbit?,O famoso coelho branco do filme “Alice no país das maravilhas” que representa a forma voraz como vivemos atualmente, sem tempo para nos importar com aqueles que estão a nossa volta.
Aliado aos argumentos expostos vemos como a saúde pública é praticamente inoperante quando defrontada com as corporações multinacionais responsáveis pelo déficit alimentar, os governos trabalham em função delas, garantindo os lucros empresarias em detrimento a saúde da população.
E por fim, mas não menos importante, temos a propaganda, o marketing, como peça fundamental na engrenagem que impulsiona todo o consumismo das famílias, estas por sua vez mal instruídas, tornam-se presas fáceis para promoverem o péssimo hábito alimentar dentro de suas residências.
Vamos viver mais tempo em comparação aos nossos antepassados? Talvez sim, mas a pergunta crucial é: Com que qualidade? Por enquanto as perspectivas não são nada favoráveis.
Thiago Alves de Souza
ResponderExcluirRA: 21041212
BCT - SBC - Noturno
O documentário retrata de forma contundente a questão da obesidade infantil associada a uma cultura alimentar deficiente dos tempos modernos. O consumismo desenfreado associado aos novos hábitos de vida das pessoas colabora para que a " junkfood" esteja cada vez mais presente no dia-a-dia das pessoas, culminando nos alarmantes dados sobre a saúde alimentar, principalmente em se tratando do público infantil.
É interessante notar que existe, como eu diria, um agravante histórico para a questão do consumo desenfreado de alimentos: com o fim da Segunda Guerra Mundial, os países participantes se viram literalmente " às moscas" em se tratando de recursos disponíveis, e não foram poucos os países em que as pessoas passaram fome devido a falta de alimentos. Não é exagero afirmar que até hoje o fantasma do passado ainda influencia o modo como as pessoas encaram a questão alimentar.
Outro fator importante mencionado no documentário é a questão do marketing massivo da indústria alimentar, induzindo ao consumismo cada vez maior de alimentos extremamente nocivos ao corpo humano, ainda mais se estivermos levando em consideração uma criança. A propaganda associada a uma mudança na forma das pessoas viverem ( cada vez mais as crianças são sedentárias) somente reforça essa chaga da sociedade moderna.
Por mais que tenhamos maior qualidade de vida atualmente, se não houverem políticas públicas sérias que atuem de forma incisiva sobre a questão da nutrição infantil ( mas não se limitando a ela), caminhamos para um futuro bastante incerto em se tratando de saúde.
Fabrício Zampola de Siqueira
ResponderExcluirRA: 21038712
Turma A - Noturno - SBC
O documentário de Estela Renner e Marcos Nisti, Muito Além do Peso, apresenta os novos hábitos alimentares, em específico em crianças do nosso país.
Junto ao capitalismo moderno e à indústria altamente produtiva, o nosso hábito de se alimentar com produtos provenientes diretamente da terra, foi substituída pelo lamentável hábito de comer produtos industrializados.
Devido ao fácil acesso, preço mais barato e um marketing eficiente, somos induzidos à esse erro, principalmente as crianças que são mais vulneráveis, devido à falta de experiência.
As estratégias das empresas em vender seus produtos utilizando e personagens animados e aliando à imagem de uma vida plena e feliz, cultiva dentro de cada criança o costume de optar por aquele tipo de alimento.
Hoje no Brasil, 33,5% das crianças estão com sobrepeso ou obesas. E a obesidade está relacionada às maiores pandemias modernas, como a diabete, a depressão e as doenças cardiovasculares.
"Muito Além do Peso" nos mostra que esse mau hábito não tem fronteira. Ele chega em qualquer lugar e entra em qualquer casa, mesmo aquela q nem se tem o que comer. E esse mau destrói a importância de se alimentar de forma saudável e de criar uma rotina alimentar, sendo essa última de responsabilidade dos pais para educar e impor limites.
"É um filme sobre fome. Fome de humanidade, fome de educação, fome de atitude."
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ResponderExcluirAna Cláudia Pim
ResponderExcluirRA: 21035013
O documentário "Muito Além do Peso" mostra como a nossa sociedade é altamente influenciada pela televisão e outros meios de comunicação, onde as crianças e adultos são bombardeados com propagandas, jingles, etc. Isso faz com que a visão da realidade seja alterada, pois o que vemos na tevê como sendo bom para nós nem sempre faz tão bem assim, sendo produtos que buscam ter um valor baixo para consumo e nem sempre um valor nutritivo, cheios de açúcar, gorduras, produtos químicos que podem causar câncer. Todo este consumo, sempre sob o domínio da mídia, está fazendo com que nossas crianças fiquem doentes, obesas, mórbidas, transformando a infância como ela deveria ser.
Camila Aurea Dos Santos
ResponderExcluirRA:21047013
SBC-Noturno
O documentário trata sobre a realidade da obesidade infantil, e de como a alteração nos hábitos alimentares atinge nossa sociedade. Esse problema é reflexo de um marketing voltado ao incentivo do consumo e sustentação de uma alimentação pouco nutritiva rica em açúcares, gorduras e produtos industrializados, em vez de alimentos naturais e saudáveis, entre outros aspectos gerando também um modo de vida sedentário levando crianças a desenvolverem problemas cardíacos, diabetes entre outros. É um seria problema de saúde e social resultado de um sistema que impõe padrões dualizados; o culto a um corpo magro e ao mesmo tempo a propaganda massiva atrelada com a idealização da felicidade de produtos industrializados e pouco prejudiciais a saúde que levam a obesidade.
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ExcluirVitor Mateus dos Reis Martins Duarte
ResponderExcluirR.A.: 21041613
São Bernardo Noturno - Turma A.
Trata-se de um documentário falando sobre uma questão de saúde pública, que é a obesidade, ela está muito mais potencializada hoje por conta do capitalismo, que por causa de sua industria de comidas, faz diversas propagandas para colocar as comidas industrializadas como simbolo de poder e da vida moderna, isso afeta as crianças e adultos que diante de uma vida sedentária passam a comer cada vez mais besteiras.
Os documentários, tanto sobre a obsolescência programada quanto o "Muito além do peso", nos trazem a discussão de quanto a alimentação deixou de ser uma experiencia familiar, guiada pela cultura local e hereditária que sempre nutriu as nossas famílias pela experiência de consumo capitalista. O alimento deixa de ser a subsistência, a nutrição, a cultura familiar para ser uma imagem ideal e inalcançável de vida perfeita, felicidade plena pelo poder de compra. A busca do ideal capitalista, vendido por industrias de mídia, tanto com celebridades quanto com animações mudou a forma de vivenciar a alimentação. Mas como levar esse conceito a um público sem ser questionado sobre a mudança? Além da imagem de status quo atrelada ao alimento industrializado, a industria alimentícia percebeu com as crianças são vulneráveis a propaganda. Criaram a experiência de consumo da alimentação pouco nutritiva, com brinquedos, animações de grande sucesso e personagens atrelados. Para os adultos, a venda do status social, a presença desse hábito nas obras ficcionais com novelas e divulgação de poder como poder de consumo levaram a adoção massiva dessa escolha. A consequência passa a ser uma vida mais atribulada, tentando conquistar esse padrão de vida, maior sedentarismo e menor reflexão de toda a família sobre as consequências dessa escolha. Como resultado final temos crianças doentes, manipuladas pela mídia, sem exemplos diferentes a seguir dentro da família, concretizando a fidelização do futuro público das industrias, destruindo qualquer referencial que ameaçasse esse ciclo.
ResponderExcluirCamila de Lima Ettinger
ExcluirRA 21011213 SBC
Karine Kaory Nakasone
ResponderExcluirRA: 11007912
O documentário mostra hábitos alimentares de crianças de diversos lugares do Brasil. Mostra como a mídia influencia as crianças quanto ao consumo de produtos e serviços através das propagandas nas televisões, principalmente. Nutricionaistas, chefs de cozinha, pais, crianças e até membros da equipe de marketing opinam sobre a alimentação e hábitos devido à pressão da mídia.
Diversas vezes, crianças eram questionadas sobre nome de alimentos como legumes e, na maioria, erravam ou desconheciam o alimento. Ou ainda, diziam troca água por refrigerante e argumentavam o benefício através do slogan do produto.Isso demonstra o quão distante estão estas crianças de uma alimentação mais saudável, uma alimentação com menos produtos industrializados.
Por outro lado, há crianças que buscam sair da obesidade, pedem ajuda aos pais e dedicam-se a esse fim através da reeducação alimentar e prática de exercícios físicos.
Rodrigo EstevamKohler
ResponderExcluirRA 21035513
SBC - Noturno
A fundamental questão após assistir todo documentário é: O grande problema são os alimentos ou as pessoas? Alimentos não saudáveis existem há séculos, porém nunca na história houve tanta obesidade e outros diversos problemas relacionados à alimentação. Meus avós comentam que em suas infâncias, comiam alimentos feitos com banha de porco e isso era comum, tanto nas cidades como nas áreas rurais, não existia óleo industrializado e azeite era caríssimo, apenas os ricos tinham acesso, então, qual a diferença? Acredito que várias vertentes disputam como causas, mas posso apontar claramente algumas: Sedentarismo, educação e forte controle da mídia sobre o que consumimos. As crianças são sedentárias e seus pais nada fazem para mudar essa realidade. Elas são educadas em ambientes onde a praticidade de se fazer uma lasanha congelada ao invés de um prato saudável é considerada normal e até mesmo, de forma mais extremada, onde o permissivismo beirando o mimo e falta de controle impede os pais de conduzirem de forma mais adequada o que seus filhos realmente precisam e não somente o que querem! Por último, a óbvia influência da mídia muito bem retratada sobre o que comemos e bebemos, nos tornando alienados caso não consumamos alimento A ou bebida B. Conheço diversas crianças que se alimentam de forma regrada e saudável mesmo dando ocasionais e compreensíveis escapadelas em fast foods, mas, todas possuem um ponto em comum: a forte influência positiva de seus pais!
O documentário atenta para o problema da obesidade infantil acompanhando casos de crianças de diversas classes sociais e regiões do Brasil. Muitos fatores contribuem para a obesidade infantil, entre eles, a falta de aulas de Educação Física adequadas em algumas escolas, a escassez de lugares seguros para que as crianças brinquem, produtos industrializados que contém muito açúcar consumidos todos os dias, etc.
ResponderExcluirOs alimentos industrializados e as redes de lanchonetes apelam para campanhas de marketing abusivas atrelando aos seus produtos brinquedos e personagens queridos pelas crianças. Uma vez que é comum que as refeições sejam feitas na frente da televisão, as crianças ficam completamente vulneráveis a esse tipo de marketing.
Para os pais, também é difícil fazer com que as crianças tenham uma alimentação saudável, pois além de não ser fácil encontrar alimentos que não sejam industrializados, muitas pessoas não sabem que alimentos como biscoitos recheados, salgadinhos, refrigerantes e até mesmo sucos de caixinha não devem ser consumidos em excesso.
A melhor maneira de combater a obesidade infantil é conscientizar a todos sobre quais são as suas principais causas, estas citadas no documentário. Muitos pais só ficam sabendo quais as causas da obesidade infantil quando seus filhos já apresentam os sintomas.
Natália
RA: 21057712
Turma: São Bernardo do Campo - Noturno.
Carolina Lourençato Ribeiro
ResponderExcluirRA: 21034613
SBC - Noturno
O documentário “Muito Além do Peso” mostra como o capitalismo influenciou até mesmo na forma de alimentação das pessoas, com foco na vida das crianças que são apresentadas aos produtos industrializados desde pequenas e criam um hábito que será passado para as próximas gerações num ciclo vicioso.
A publicidade dos produtos destinados às crianças é uma das grandes vilãs e, durante o documentário, apresentam a questão: você deixaria uma pessoa que trabalha para empresas de fast food ou junk food, graduada em Harvard, cuidar do seu filho durante a tarde toda? E é justamente isso que acontece. O capitalismo se importa unicamente com seu lucro e não com a qualidade de vida do seu filho. Eles irão usar os métodos mais baixos, que é vincular a imagem de uma personagem que a criança gosta, para vender o produto. Além disso, a tecnologia somada com a violência que existe hoje no país fez com que as crianças deixassem de brincar nas ruas para brincar dentro de casa nos seus videogames, computadores, tablets e etc. A falta de exercícios físicos contribui muito para o sobrepeso das crianças.
Um dos pontos que mais me chamou atenção foi que até em cidades mais afastadas, do interior, áreas ribeirinhas, etc, onde pressupõe-se que a alimentação é mais saudável por causa do plantio e etc, temos situações mais críticas ainda. Os mercados e quitandas que fornecem os produtos de alimentação não tem frutas e legumes e os moradores tem que se deslocar a lugares muitos distantes para poder obter produtos saudáveis, o que se torna inviáve devido a falta de tempo e a durabilidade dos produtos. E é incrível ver quão fácil é o acesso às comidas industrializadas nesses lugares, por exemplo, o supermercado flutuante da Nestlé.
É chocante ver como as crianças nem reconhecem mais frutas, verduras e legumes. Culpa dos pais também, pois os hábitos se criam dentro de casa. As escolas também deveriam fornecer algum tipo de educação alimentar em parceria com o governo, proibir a venda de junk food nas cantinas de escolas primárias, para tentar melhorar a qualidade de vida das crianças e das próximas gerações.
Luís Freitas Dos Anjos
ResponderExcluirRA:21049213 - Turma B - SBC Noturno
O documentário exibe de maneira chocante a questão da obesidade infantil, mostrando não apenas os problemas de saúde ocasionados pela má alimentação como também que tal doença é resultante de uma complexidade muito grande de outros problemas.
Essas várias questões são levantadas por especialistas a respeito sobre como elas contribui para os crescentes casos de obesidade infantil. Entre elas, a questão de como as propagandas veiculadas por produtores de alimentos altamente prejudiciais a saúde, que utilizam principalmente personagens infantis de desenhos animados e filmes, influenciam os filhos a pressionarem seus pais a comprarem os seus produtos. O grande poder financeiro e de marketing dessas companhias, juntamente com a poderosa mídia voltadas para as massas, levam as crianças a adotarem hábitos e alimentos que visam muito além do que a questão da diversão ou alimentação, mas também a sensação de pertencimento a um determinado grupo. Isso é evidenciado na preocupação dos pais e dos filhos de como será a reação dos colegas diante de um alimento “diferente”.
Outro fator debatido é qual é a responsabilidade dos pais nos hábitos alimentares dos filhos. Muitos pais adotam a cultura do prático e fácil, buscando alimentos que possam ser transportados e consumidos de maneira fácil e rápida. Tal comportamento é resultado de uma rotina muito “corrida” em que as famílias possuem pouco tempo para se alimentar de maneira coletiva e saudável.
Sem dúvida o principal determinante, exibido no filme, que ocasiona a obesidade infantil é sem dúvida a ausência de uma educação alimentar que tornem as crianças conscientes sobre a importância de uma alimentação saudável. Nas escolas, por exemplo, não existe qualquer disciplina voltada para o conhecimento sobre os alimentos. Ao exibir verduras e legumes para essas crianças, muitas delas não sabiam do que se tratava. Nas residências, os pais não procuram passar aos filhos maneiras de como preparar os alimentos de maneira mais saudáveis, além do que, essas famílias muitas vezes fazem suas refeições enquanto assistem televisão.
Portanto essa grande pandemia moderna é resultado de uma grande mudança de comportamento da sociedade ocasionado pelas relações de produção e cultura de massas. Esse fenômeno alterou vários aspectos da vida humana, entretanto teve um impacto negativo na saúde desses indivíduos. O processamento e a industrialização dos alimentos acrescentaram a esses diversos compostos prejudiciais ao ser humano. Juntamente com a padronização de comportamento das massas e modo de vida urbano resultaram em uma série de doenças que comprometem a qualidade de vida da população em geral. As maiores vitimas desse processo sem duvida são as crianças por estarem sendo bombardeadas por diversos produtos e carregarem consigo uma série de doenças desde que pequenas, além da manutenção desses hábitos prejudiciais a saúde humana que possivelmente iram transmitir para as gerações posteriores.
Bianca Caroliny Costa Silva
ResponderExcluirRA: 21082713
SBC - Noturno
Dentre os maiores problemas encontrados na nossa sociedade atualmente está a obesidade infantil.
Crianças são altamente influenciadas pela mídia, pois ainda não possuem o poder de discernir as consequências de ingerir alimentos industrializados e são induzidas a pensar que serão mais felizes e melhores se consumirem determinados produtos. Elas permanecem horas de seu dia em frente à TV e são bombardeadas com propagandas de guloseimas, fast-food, entre outros; além de super promoções atreladas a brinquedos, o que leva ao aumento do consumo.
Todos os fatores convergem para a obesidade infantil: propagandas; ausência de um tempo relevante de atividades físicas seja na escola ou em sua própria casa; falta de orientação a comunidades mais carentes e etc. Esse sobrepeso acarreta centenas de outros problemas, como depressão, doenças e sedentarismo, o que faz com que, muitas vezes, elas tenham suas vidas bruscamente modificadas por responsabilidades que não deveriam existir em suas idades, como aquelas trazidas por diabetes, que as obrigam a fazer exames diariamente.
O mais intrigante é que doenças causadas pelo excesso de peso matam mais que o homicídio, no entanto, poucas medidas efetivas são tomadas para reduzir esse problema. Muitos pais necessitam de orientações sobre os riscos de uma alimentação para seus filhos com guloseimas na maioria dos dias e as crianças também precisam ser alertadas, ainda que o poder da publicidade seja muito maior. Pois se nenhuma providência for tomada, a expectativa de vida de milhares de pessoas continuará decaindo e centenas de crianças continuarão sendo afetadas pela obesidade e muitos outros problemas acarretados por ela.
Juliana Z. O. Santos
ResponderExcluirRA: 21044413
SBC - Noturno
O documentário “Muito além do peso” faz uma análise dos motivos que levam à obesidade infantil em todas as classes sociais, debatendo sobre a (má) qualidade da alimentação, aliada à falta de atividades físicas que proporcionem queima de calorias, e não apenas o videogame e afins. Mostra a enorme influência da indústria alimentícia que usa a publicidade para que as crianças peçam aos pais alimentos pouco nutritivos, o excesso de produtos processados presente na merenda escolar, a quantidade excessiva de horas gastas em frente à TV e a dificuldade, tanto financeira quanto de gosto, de acesso a alimentos mais saudáveis.
Com histórias reais, expõe o fato de que muitas crianças apresentam doenças tidas como de adultos, como problemas de coração, respiração, depressão e diabetes tipo 2, com inserções no filme de especialistas brasileiros e estrangeiros falando das causas e consequências que a obesidade traz .
hian dias
ResponderExcluirR.A: 21073113
SBC - noturno
Documentário visando alertar para o crescimento da obesidade infantil no país,com informações conclusivas e coerentes com o tema,porém senti uma falta de orientação dentro do próprio,o documentário alerta de forma clara as preocupações alimentares que a sociedade vive hoje,contudo através desse alerta poderia também,contudo deixa meio obscuro a educação alimentar correta ou a alimentação balanceada.Entretanto,ótimo documentário para alertar,prestar atenção e procurar entender a problemática de cunho indispensável na tangente social do país.
Gabriel Neves Tosini
ResponderExcluirRA: 21042713
SBC - noturno
Ao assistir o documentário proposto, fica-se chocado com a situação em que se encontra a alimentação das pessoas, principalmente quando se trata de crianças, e como e quais são as consequências apresentadas decorrente da má alimentação. A grande proposta deste documentário é a conscientização das pessoas em relação aos alimentos prejudiciais à saúde, muitas vezes por elas consumidos e tidos como não prejudiciais pela maioria das pessoas e, também, informar o que é mais saudável. Entrevistas com crianças explicita a má qualidade na alimentação. Produtos como: refrigerantes, salgadinhos, doces, alimentos industrializados, etc, são os principais alvos crianças na hora da fome, ignorando frutas e outros alimentos menos prejudiciais, vezes até desconhecendo nome de alguns. Outro ponto importante a ser destacado é a parte do documentário que se trata da propaganda criada pela indústria alimentícia para o consumo de seus produtos, por exemplo, "Abra a Felicidade", slogan da Coca-Cola circulante em diversos meios fazendo a cabeça de milhões de pessoas e incentivando-as ao consumo com a ideia de que isto lhes proporcionará a felicidade. Fato é, a obesidade, causada pela má alimentação, tem por consequência diversas doenças, como as "pandemias modernas", diabetes, doenças cardiovasculares, depressão estresse, alguns tipos de câncer, entre outras doenças, e por este motivo é de grande importância o seu combate. Atualmente 33% da população infantil é obesa, e qual será o futuro delas se não mudarem seus hábitos? se não forem educadas sobre uma alimentação e uma vida saudável? Claramente há grandes chances de se manterem obesas e futuramente adquirir algum problema de saúde decorrente disto. Cabe a cada indivíduo, um maior esforço neste combate tão grande, pois, caso não se comece logo a conscientizar e educar as crianças sobre uma vida saudável e equilibrada, há grande possibilidade de em um futuro não tão distante, este problemas sair do controle.
Monica Fernandes D´Ambrosi
ResponderExcluirRA:21087313
SBC-Noturno
O documentário "Muito Além do Peso" mostra a atual realidade alimentar do planeta, a obesidade infantil e a manipulação da mídia.
Produtos industrializados vem a cada dia mais invadindo as cozinhas e armários.Pais cada vez mais cedo criando hábitos alimentares viciosos e prejudiciais a saúde de seus filhos, podemos ver isso quando no documentário é citado mães dando refrigerantes à crianças de colo ao invés do leite materno, o recomendável.
Essas crianças tem inicialmente o incentivo dos pais e cada vez mais acumulam maus hábitos,a mídia também é outra grande se não a maior vilã desses dados alarmantes de obesidade infantil, aproveitam-se do ilusório/imaginação das crianças para seduzi-las a querer consumir, uma das estrategias mais famosas é dar um brinquedinho junto ao lanche/alimento,golpe baixo! Juntamente com a má alimentação está o sedentarismo, esse sedentarismo deve-se as novas tecnologias que acabaram com o "gastar as energias brincando", trata-se de brinquedos eletrônicos que fazem tudo, só cabe a criança apertar um ou dois botões e ficar olhando.
A mensagem que nos trás é que prestemos mais atenção no que estamos ingerindo e dando aos nossos filhos, visando assim uma melhor qualidade de vida.
Paulo Leal Taveira
ResponderExcluirRA: 21036312
SBC- Noturno
A questão tratada no documentário é sobre a crescente problemática de saúde que já é um problema alarmante: A Obesidade. A mesma sempre foi um grave problema para a saúde, porém agora ela está afetando o publico infantil. Doenças que antes eram restritas aos adultos – problemas cardiovasculares, por exemplo, agora estão disseminando-se em crianças.
O documentário focaliza para esse problema, a influência que os meios de comunicação tem. O publico infantil é persuadido ao consumo de alimentos que são prejudiciais a saúde, mesmo que tenham que apelar para brinquedos que acompanham o alimento. É possível perceber que o lucro está acima de qualquer bom senso que as empresas deveriam ter em relação a esse tipo de publicidade. Deveria sim, existir uma política que regulariza esse tipo de anúncio.
Além dessa problemática existe também a influência das novas tecnologias que levam ao sedentarismo das crianças. Não há mais tempo a ser dedicado a atividades saudáveis, mas sim à televisão, uso de computadores, etc. Esse cenário poderia ser alterado através da intervenção dos pais, ou até do governo.
Os números mostrados no filme são realmente chocantes, 1/3 das crianças está acima do peso ou obesa, as consequências disso são muito graves. A obesidade causa diversos problemas como: Aumento do risco de desenvolver diabetes,
ResponderExcluiraumento do risco de desenvolvimento de doenças cardíacas, aumento no risco de desenvolvimento de hipertensão, aumento do colesterol e inclusive alguns tipos de câncer, entre outros.
Certamente, uma parte da culpa vai para a quantidade de propagandas que relacionam a figura de algum personagem a marcas de refrigerante, salgadinhos ou "fast food", obviamente uma criança não tem discernimento para entender se o produto anunciado é saudável ou não.
A escola tem papel fundamental no incentivo ao consumo de produtos saudáveis e na prática de atividades físicas que ajudarão em um desenvolvimento adequado e essencial para nossas crianças.
Denis Yoshio Nakaya
R.A: 21082013
Rafael Luiz Cosentino
ResponderExcluirRA: 21031613
SBC Noturno
O documentário retrata um problema crônico que afeta a sociedade contemporânea: a obesidade mórbida, ocasionada por uma dieta rica em calorias ( açúcares e gorduras), "financiada" diretamente pela indústria alimentícia. A construção de um "mercado do sabor", fez dos alimentos industrializados produtos cada vez mais ricos em glicídios e lipídios, com objetivos de atingir o paladar dos consumidores e por consequência promoveram uma cultura da alimentação em que se confunde sabor, felicidade e misticismo, no sentido de fetichização do produto. Fato curioso são os relatos de inúmeros casos, mostrados no documentário, que apresentam o espanto das pessoas ao descobrirem os impactos negativos dos excessos de calorias e gordura embutidos nos produtos, demonstrando o quanto a cultura da alimentação penetrou no imaginário social. Um dos alicerces da mistificação dos alimentos industriais são as propagandas que "eliminam" as contradições e os efeitos negativos dos produtos e com isso alcançam, ou pelo menos objetivam, a ampliação do mercado de consumo destes produtos.
Em suma, os efeitos negativos da cultura da alimentação, industrial, escoradas por uma rede grandiosa de propaganda e marketing, cada vez mais atingem faixas etária menores, contribuindo para a formação de uma geração ou mesmo gerações de doentes crônicos precoces. Com certeza se faz necessário repensarmos nossa forma de alimentação.
Camila Yukari Kanashiro
ResponderExcluirRA: 11018512
Turma SBC noturno
O documentário nos mostra a situação atual da obesidade infantil no Brasil, um problema crescente causado por uma alimentação composta de excesso de salgadinhos, fast-foods, refrigerantes, entre outros alimentos ricos em carboidratos e groduras, que levam ao aumento de risco de doenças cardiovasculares, aumento de colesterol, entre outras complicações.
Parte desse problema é devido ao fato das estratégias de marketing para atingir crianças, utilizando, dessa forma, personagens de desenhos animados, cores chamativas, propagandas de televisão que chamam a atenção das crianças. Além disso, nos dias de hoje, as crianças não praticam atividades físicas como antes, como correr, ir ao parque, brincar na rua, pois sair de casa se tornou mais "perigoso" com a violência nas ruas, e também o uso da televisão e a difusão da Internet contribuíram para que eles não pratiquem atividades físicas.
Conforme as taxas citadas de obesidade infantil, torna-se preocupante a maneira de como nos alimentamos atualmente. É necessário uma reeducação alimentar tanto da parte dos pais quanto da parte das escolas.
Kallil Augusto Ruiz
ResponderExcluirRA:21004913
Turma SBC Noturno
O documentário em questão nos traz uma realidade vivida no Brasil e em outros países, que é o problema da obesidade, em particular a obesidade infantil. O material discute como o marketing das grandes empresas do ramo alimentício, mais especificamente os alimentos chamados "junk food", tem grande influência no cardápio das crianças, e como a concorrência desse marketing é desleal com programas do governo que buscam uma alimentação mais saudável. O principal foco do filme é mostrar as graves consequências dessa má alimentação na saúde das pessoas, mostrando diversas doenças relacionadas à obesidade.
Fim das postagens.
ResponderExcluirIgor Warzee
ResponderExcluir21036713
SBC Noturno
Demonstra o buraco em que a geração está cavando para si própria, perdendo toda a noção do que é uma alimentação saudável, acreditando no marketing das grandes empresas, que vendem a ideia de que um produto é saudável somente pelo fato de 'não conter gordura trans', sendo que este item é somente um dos vários nocivos a nossa saúde. Ou ainda nos famigerados produtos 'saudáveis' ou feitos para 'dietas', tais como as barras de cereais, que são mais de 50% compostas por açúcar.
Explica, ademais, que o problema não é só alimentar, mas tange até mesmo as searas pedagógica e educacional, uma vez que escolas não conseguem diminuir o índice de produtos industrializados nocivos à saúde em suas cantinas, e até mesmo pais da atual geração vêm tendo uma dificuldade formidável em fazer seus filhos entenderem que consumir mais de 10 colheres de açúcar, em apenas uma lata de refrigerante é extremamente prejudicial. Isto se dá quer por influências externas, como as próprias escolas, colegas, a disponibilidade de alimentos em mercados e o marketing agressivo das grandes companhias, quer pelo fato de que estes próprios não entendem o quão prejudicial estes alimentos são.
Sendo assim, uma forte reeducação deve acontecer, para que as gerações atuais repensem a alimentação e seus hábitos sedentários, a fim de tentar evitar uma era de obesidade e doenças cardiovasculares, entretanto é mais urgente ainda a necessidade de pensar nas gerações futuras, para que estas sejam conscientizadas desde seu nascimento e que, assim, evitem sobreviver à base de sódio, gorduras saturadas, carboidratos excessivos, conservantes e outras tantas calorias vazias.
PS.: reparei que há a mensagem 'fim das postagens' acima. Peço desculpas caso tenha enviado a análise atrasado, mas tinha a impressão de que a Professora Ana Dietrich havia nos dado o final de janeiro como prazo para o comentário. De qualquer modo me desculpo e peço, por gentileza, que o texto acima seja considerado.
Nome: Pedro Yukas Silva
ResponderExcluirRA: 21074013
SBC Noturno
O documentário nos mostra a situação de algo que faz parte de nossa realidade, embora não seja encarado com tanta seriedade: a obesidade infantil. Ele traz um debate, apresentando as má qualidade das refeições que são consumidas, com cada vez mais comidas industrializadas sendo consumidas.
As grandes indústrias de comida utilizam a propaganda para atingir as crianças, que não tem capacidade tão grande de discernimento, e assim as influencia para o consumo excessivo.
É necessário que se mude a postura da sociedade em geral, desde a educação que é recebida em casa até as refeições servidas na escola, para que se possa gradativamente, minimizar este problema.
O documentário expõe a mudança que houve com os hábitos alimentares no pós-guerra. Tornando-se potencia, os EUA além de se tornarem referência no mundo em termos econômicos, a influência cultural também tomou espaço. A produção desenfreada, a falta de tempo e a indústria alimentícia constituiem uma problemática que nos leva a pensar sobre caminho que estamos seguindo com tantos problemas gerados pelos hábitos alimentares pós-modernos. Alimentos processados, fast foods são resultados de toda uma construção econômica e cultural. Embora as pesquisas tenham demonstrado os prejuízos individuais e coletivos que esses hábitos podem ter, a conscientização anda na contra-mão de diversos interesses econômicos e culturais. Logo, o problema da obesidade infantil e doenças relacionadas não serão resolvidos apenas com uma conscientização e ensinando crianças o que deve ou não comer, mas sim com uma intervenção estatal impondo limites a essa produção desenfreada que custa vidas. Mortes por diabetes, colesterol alto, obesidade mórbida nunca tiveram estatísticas tão altas como atualmente.
ResponderExcluirEmbora esteja fim das contagens dia 16, comento hoje porque em aula foi combinado que o limite seria o mês de janeiro.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirA nítida péssima alimentação, tem bases diretas do capitalismo, sendo o tempo uma necessidade constante de ganho, e o dinheiro uma necessidade que nos faz querer vender e transformar tudo que existe em produto e competição direta. Com esse crescimento vertiginoso da produção de todo tipo de alimento, e da criação de alimentos insalubres (inclusive para crianças) a busca por uma alimentação saudável fica cada vez mais difícil e distante, considerando as tentações que nascem pelas industrias. Não existe assim uma boa expectativa para o ramo, tampouco um projeto para solucionar esses problemas crônicos de uma sociedade doente e descomprometida com a saúde de seus cidadãos. Por mais que tente-se chegar há uma resolução, o poder do dinheiro e a mobilidade industrial que esse consumo desnecessários de alimentos insalubres impedirá o desenvolvimento da saúde das pessoas. Na outra ponta, a industria hospitalar agradece os problemas rotineiros aos obesos, mesmo suas famílias tendo graves problemas cotidianos.
ResponderExcluirPara sanarmos tal problema, um sistema de educação alimentar deve ser implantando a fim de educar, conscientizar e principalmente habituar as crianças há uma boa alimentação, salvando as condições de saúde das novas gerações.
Gabriel de Mello Amorim 21038713
ResponderExcluirSão Bernardo do Campo - Noturno
obs: esqueci de colocar os dados no comentário!
Milena Souza Capanema
ResponderExcluir21013711
O documentário trata de uma triste realidade, a incorreta forma de alimentação de nossas crianças que resulta em uma séria obesidade infantil.
A tecnologia atual permitiu que os alimentos industrializados fossem produzidos, se tornando formas de alimentação de fácil acesso e com um sabor bem atrativo para diversos paladares. Porém não houve uma preocupação com a qualidade desses novos alimentos, sendo os mesmos produzidos com excesso de gordura, açucares e sais. Pelo sabor atrativo e pela facilidade, este tipo de alimento se tornou muito comum entre todas as classes sociais e em todas as faixas etárias.
Hoje, a sociedade começa a se conscientizar dos males causados por esta nova forma de vida, porém a facilidade gerada por estes alimentos à uma sociedade que "tem pressa" são muito difíceis de ser combatidas.
Este documentário trata de uma triste realidade presente cada vez mais em nossa sociedade, a forma incorreta dos jovens se alimentarem levando em muitos casos à obesidade infantil
ResponderExcluirCom o tempo escasso para os pais dos jovens prepararem um alimento de maneira correta, estes escolhem fornecer aos seus filhos, um alimento de rápido preparo ou já no estado pronto. Entretanto, estas opções na maioria das vezes, são ricas em gordura, açúcares e sais. O que torna o sabor muito convidativo as crianças, jovens e adultos.
Se o hábito de se alimentar em restaurantes de Fast Food se tornar algo frequente, certamente estas pessoas sofrerão danos a saúde.
Por estes e outros motivos a sociedade está se conscientizando em relação a saúde pública e tomando algumas iniciativas para que a saúde da população seja preservada.
Luigi Janes Galderisi
21071913
Eduardo Lagroteria
ResponderExcluirRA: 11067413
De acordo com o documentário as redes de fast-food surgiram a partir do fim da Segunda Guerra Mundial, quando as industrias alimentícias que forneciam alimentos aos soldados em guerra já não tinham este mercado consumidor, então tiveram que procurar um novo publico alvo para seus produtos.
O documentário nos faz refletir sobre o quão importante é nos conscientizarmos do que estamos ingerindo no nosso dia-a-dia, pois atualmente o governo e as grandes produtoras de comidas saturadas investem fortemente no setor de publicidade para fazer com que cada vez mais as pessoas comam de seus produtos nada saudáveis.
Cristiane N Eislfeldt
ResponderExcluirRA: 21069313
São Bernardo do Campo - Noturno
O Documentário mostra a realidade sobre um problema vivido no Brasil e no mundo que é a Obesidade infantil, especialmente gerada através do alto consumo de alimentos industrializados.
As grandes empresas não poupam seu marketing apelativo, colocando desenhos animados e oferecendo brindes na hora da compra do produto, para que a criança tenha mais vontade de obter e prazer imediato adquirindo-o.
Além disso a facilidade com que os produtos podem ser ingeridos devido a embalagem pratica e ao baixo custo, aumenta ainda mais o consumo, tanto por crianças quanto por adultos, que com a vida contemporânea, não tem tempo para se dedicar a fazer uma refeição mais saudável acabam comendo qualquer coisa mais prática porém mais agressiva a sua saúde.
Apesar dessa pressa do nosso dia-a-dia vividos nas cidades grandes, devemos repensar nossos hábitos alimentares, pois apesar da indústria utilizar do seu pesado marketing apelativo, existem outras saídas para recarregar nossas energias com produtos de qualidade, por exemplo plantando a própria horta em casa ou em comunidade, consumindo frutas,etc. Além disso somos nós que escolhemos o que comer, e podemos trocar um lanche industrializado por um natural ou por um prato de arroz com feijão, porque por mais difícil seja parar meia hora do dia pra se alimentar sabemos o quanto esse tempo fará diferença diretamente na nossa vida e saúde num futuro próximo.
Anderson Davi Fernandes de Souza
ResponderExcluir21041313
O documentário nos mostra o grave problema da obesidade infantil e as diversas doenças que podem resultar desse modo de vida, as crianças principais vitimas desse mal são atacadas constantemente por propagandas milionárias de grandes empresas que não tem grande preocupação com a qualidade do alimento que oferecem.
A industria de alimentos tem produzidos produtos com base de sódio, gorduras saturadas, carboidratos excessivos, conservantes e outras tantas calorias, sem levar em consideração seu valor nutritivo ou suas consequências a saúde, levando milhões de pessoas a consumirem produtos que são atrativos ao paladar mais um perigo a sua saúde. Há ainda uma enorme influência cultural que absorvemos da cultura americana das suas porções exageradas, fast foods e comida industrializada, tudo isso faz parte do modo americano de viver e consumir sempre mais. As industria desenvolvem tecnologia para produzir alimentos a baixo custo e visando aumentar a produção e o lucro e no meio dessa busca fica a saúde de quem consome principalmente as crianças.
Atualmente 33% da população infantil é obesa e um debate começa a surgir dentro da sociedade sobre a qualidade dos nossos alimentos, esse debate passa sobre como a industria deve encarrar sua responsabilidade para com os consumidores há uma reflexão sobre que tipo de modelo de sociedade queremos seguir
Rodrigo Danilo R. de Carvalho
ResponderExcluirRA: 21052613
SBC-Noturno
O tema debatido no filme mostra os malefícios da publicidade incentivando o consumo de produtos que possuem gorduras, açucares e aditivos. De um lado o problema é das pessoas que não consomem alimentação saudável, preferindo produtos prontos e industrializados a alimentos saudáveis.
E o governo que não promove educação alimentar e não regula a industria alimentícia, promovendo a diminuição de açucares, gorduras e aditivos ou substituição de ingredientes nos produtos industrializados.
No Brasil há ainda uma antiga visão que criança gorda é sinal de saúde.
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ResponderExcluirAnderson Luiz Oliveira da Camara
ResponderExcluirR.A. 21051813
São Bernardo - Noturno
O documentário em questão traz em discussão a alimentação inadequada promovida atualmente, dieta esta seguida desde o início de vida das pessoas, e o período mais importante para o desenvolvimento físico e mental do homem, a infância. O consumo de alimentos que não sejam saudáveis são propostos pelo meios midiáticos. Consequência disso, é que a dieta da população acaba por criar uma dependência de consumo de produtos industrializados, que costuma serem mais fáceis de consumir e mais atrativos.
Uma dieta baseada em alimentos industrializados é rica em gorduras e açucares enquanto que pobres em nutrientes, logo, acabam por prejudicar intensamente a saúde da população. Portanto, a proliferação d imagem de bem estar promovida pela mídia, no consumo de alimento industrializados, é um problema de saúde pública, pois traz consequência gravíssimas de saúde para aqueles que os consomem.
Natália Zampiroli
ResponderExcluirRA: 21082613
São Bernardo do Campo - Noturno
A problemática abordada no documentário é a obesidade infantil, que em uma frequência cada vez maior vem se inserindo na sociedade tanto brasileira quanto mundial.
Com o surgimento dos alimentos industrializados juntamente com o marketing apelativo que vemos em todos os veículos de comunicação, torna-se cada vez mais fácil fazer que com que os indivíduos consumam esses produtos, principalmente as crianças. Quando voltadas a elas, os propagandas são sempre cheias de desenhos animados, briquedos e outros elementos que tem como objetivo persudiá-las a querer aquele produto a qualquer custo.
Com a facilidade que os alimentos industrializados oferecerem, uma vez que o seu preparo em alguns casos é incomparavelmente mais rápido, comparado aos alimentos caseiros, o seu consumo só tende a se intensificar. As pessoas tem cada vez menos tempo para dedicar-se a saúde e a alimentação de produtos saudáveis. Sendo assim, acredito que para uma melhoria desse quadro, o tempo deve ser dividido coerentemente e a consciência de que alimentos industrializados podem trazer muitos prejuízos levada mais a sério. A análise e reformulação das propagandas alimentícias por parte do governo e das empresas privadas também é de extrema importância.
Raphael Vitorino - 21038813 SBC
ResponderExcluirO Documentário mostra a realidade sobre um problema vivido no Brasil e no mundo que é a Obesidade infantil, especialmente gerada através do alto consumo de alimentos industrializados. Neste panorama, a propaganda, o marketing e as mídias têm um grande influência, ao persuadirem e conquistarem as crianças através de comerciais e banners com os quais a criança se identifica, o que gera confronto e dificuldade com o que é ensinado pelos pais em casa.
No docmentário mostra-se que a cada 5 crianças obesas, 4 permanecerão obesas na idade adulta, portanto, compreende-se de extrema importância se repensar sobre maneiras mais saudáveis de se alimentar, além de auxílio educacional sobre nutrição e maior união proveniente das famílias para melhorar esse quadro
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ResponderExcluirRaphael Barbosa Correa
ResponderExcluirRA 11005412 - Santo André - Noturno
O documentário trata de um dos sintomas sociais resultantes do vigente modelo econômico capitalista: a obesidade infantil. Neste cenário o consumo cada vez maior de alimentos não saudáveis aliado a hábitos de vida cada vez mais sedentários resulta em crianças obesas, que em grande parte se tornarão adultos obesos.
A cultura de consumo de alimentos industrializados teve início após a segunda guerra mundial, quando os Estados Unidos despontou como o grande vencedor em termos econômicos e se consolidou como exportador de alimentos industrializados. Com isto, o padrão americano de consumo foi difundido ao redor do mundo, sendo seguido até hoje.
A mídia televisiva é outro grande responsável pelos hábitos alimentares das crianças, pois apresentam propagandas tentadoras e tendenciosas de alimentos não saudáveis. As empresas alimentícias, alheias as consequências, disfarçam alimentos que fazem mal à saúde como benéficos e cheios de vitaminas. As crianças tem menos senso de julgamento e são facilmente influenciadas por este tipo de mídia. Porém, os pontos mais preocupantes é a falta de informação dos pais que permitem que seus filhos consumam estes alimentos e a crescente alienação das crianças, que conforme o documentário tem dificuldade de identificar quais alimentos são saudáveis.
Outro ponto que é discutido no documentário é os hábitos de vida cada vez mais sedentários. A violência nas grandes cidades e o desenvolvimento de novas tecnologias de realidade virtual, desestimulam as crianças a brincarem fora e praticarem esportes. Hábitos que poderiam combater a obesidade.
Na minha opinião para mitigar o problema da obesidade infantil é necessária uma ação presente dos pais, regulando o tipo de alimentos que são oferecidos aos seus filhos. Além disso, o governo deveria ser responsável por penalizar empresas que fazem propagandas enganosas de seus produtos. Seria interessante que a Anvisa, ou algum órgão responsável, estabelece regras minimas para que alimentos que prejudicam a saúde não fossem comercializados indiscriminadamente.
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ResponderExcluirRodrigo Santana
ResponderExcluirRA:21045912
Santo André - Noturno
O documentário apresenta a obesidade infantil como uma epidemia, consequência do marketing massivo por parte dos fabricantes de comida processada e da falta de políticas publicas em prol da educação relacionada a nutrição. Este documentário mostra crianças sofrendo com doenças cardiovasculares e diabetes, apresenta também a dificuldade do acesso a alimentos saudáveis em oposição a facilidade de acesso a alimentos processados, o que acarreta a adoção, por parte das famílias brasileiras, de práticas alimentares nocivas a saúde abrindo a discussão sobre quem é são os responsáveis por tudo isso.
Victor Buratto Tinti - 11014712 - SA Noturno
ResponderExcluirPodemos observar claramente um grande problema que está emergindo da nossa sociedade. O consumismo, até mesmo quando relacionado aos alimentos. Hoje as pessoas são atacadas por todos os lados por propaganda, e as crianças são as mais vulneráveis, pois essas ainda não tem maturidade o suficiente para julgar o que vai ser bom para elas. O que leva a uma alimentação completamente desbalanceada, onde os alimentos altamente calóricos são ingeridos em altas quantidades. Educação Alimentar, não só para a criança, e sim para toda a família é essencial para o controle deste problema antes que seja tarde de mais.
Giovane Silva, RA 11064312, SA
ResponderExcluirNo documentário é abordado o tema da obesidade infantil e do impacto das propagandas de produtos alimentícios que não são saudáveis na vida dessas crianças. Percebe-se, ao longo do documentário, que grande parte das crianças entrevistadas não reconhecem mais determinadas frutas ou verduras, mas somente produtos que são bombardeados constantemente nos meios de comunicação. Tendo isso em vista, torna-se imprescindível um controle tanto paterno quanto estatal do alcance e da frequência desses apelos a pessoas que ainda são altamente influenciáveis. É necessário que haja uma melhor educação, instrução alimentar para os pais, de modo que possam ter maior consciência na hora de escolher o que seus filhos podem consumir de modo a terem um futuro saudável.
Bom, o objetivo de qualquer empresa é vender seu produto. Quando se trata de alimentos, o apelo visual fornecido pela propaganda é essencial. Sempre buscando ressaltar a crocância da batatinha, ou o sabor do hamburger. As crianças são naturalmente menos seletivas e mais impulsivas, devido à pouca experiência, natural dessa etapa da vida. Tudo isso somado com pais despreparados, que compensam sua ausência no acompanhamento do crescimento de seus filhos, não negando seus pedidos, e que sequer cozinham em casa, o que torna comer fast-food uma experiência natural, contribui para a má alimentação destas crianças.
ResponderExcluirJosé Wilson dos Santos Filho
ResponderExcluirRA: 11119809.
Santo André - Noturno.
O documentário retrata a realidade que vivemos, herdada de uma cultura de consumismo criada no pós guerra e que visa o lucro por meios dos alimentos industrializados, realidade essa que absorvemos através de propagandas e que associada a falta de informação e/ou educação adequada passamos aos nossos filhos e gerações futuras, e que nem sempre os problemas de saúde citados das crianças podem ser associados a hereditariedade e sim dos hábitos cotidianos a que transpassamos a esses que ainda estão em formação sócio-cultural, muitas vezes por medo de ser diferente, da aceitação pela sociedade ou por medo de discriminação o qual temos de ter discernimento para mudar o quadro que se instaurou, repassando a estas crianças uma qualidade de vida melhor.
Bianca Gama Ferreira
ResponderExcluirRA 11091212
BC&T - Santo André Noturno
O documentário "Muito Além do Peso" mostra histórias alarmantes sobre a obesidade infantil no Brasil e no Mundo. Esse assunto é muito discutido nos dias de hoje, pelo problema que traz: As empresas se preocupam em vender e poucas vezes com a saúde de seus consumidores, e as pessoas muitas vezes não conseguem se alimentar bem por conta da forma que os alimentos são tratados na nossa sociedade. Mostra também a crescente dos males causados pelos alimentos produzidos e vinculados às pessoas, e a dificuldade de se alimentar bem em alguns lugares do país. Essa cultura alimentícia foi implantada após a Segunda Guerra Mundial, e hoje em dia pressiona os governantes que não conseguem conter esse avanço e acabam sendo reféns das grandes companhias alimentícias.
Bruno Barros Sbrana - RA 11073112
ResponderExcluirCampus: Santo André
Período: Noturno
O Documentário trata de um assunto extremamente importante e que precisa de muito mais discussão do que já existe: a obesidade infantil no Brasil e no mundo. a necessidade em refazer a nossa dieta alimentícia pode ser vista quando verificamos os males que os alimentos do nosso dia-a-dia podem fazer, principalmente com as crianças, que são facilmente conquistadas pela mídia, o que dificulta ainda mais o trabalho dos pais de manter uma alimentação saudável. Fora que em alguns lugares do país esse trabalho se torna ainda mais difícil pelos alimentos que ajudariam nesse papel não chegarem com tanta facilidade como em grandes centros. O sedentarismo também é um grande aliado da obesidade infantil, que infelizmente é estimulado pela tecnologia que faz com que as crianças não pratiquem esportes com o corpo e sim com a mão, no caso dos videogames, e a violência que faz com que os pais fiquem com medo de deixar os filhos brincar na rua.